Mafalda Soares da Cunha
Biografia
Mafalda Soares da Cunha é professora de História Moderna na Universidade de Évora. É coordenadora desde 2018 do projeto europeu RESISTANCE: Rebellion and Resistance in the Iberian Empires, 16th-19th centuries. Os seus trabalhos centram-se na história social e institucional de Portugal e do seu império na época moderna, sobre os quais publicou numerosos textos. Entre os seus livros destaca-se A Casa de Bragança (1560-1640). Práticas Senhoriais e Redes Clientelares (Lisboa, 2000) ou a coautoria, com Leonor Freire Costa, de D. João IV, 1604-1656 (Lisboa, 2008).
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Resistências
Resistências reúne 50 histórias de revolta ocorridas em territórios sob domínio português ao longo de três séculos e meio: de 1500 a 1850.
Muitos deles desconhecidos do grande público, estes casos foram seleccionados, investigados e escritos por mais de 30 historiadores de diversas entidades e países. Passam-se em diferentes épocas e geografias, mas todos relatam o combate à opressão e às injustiças impostas pelos poderes de um mundo que se estendia do Brasil a Timor, passando por África, Índia, Malaca, Macau e, naturalmente, Portugal.
Os protagonistas de Resistências são pessoas discriminadas em função do género, religião, etnia, raça ou nível de riqueza, e os episódios são quase sempre narrados a partir do seu ponto de vista, revelando Portugal e o seu império como um espaço onde tanto circulavam leis e formas institucionais como ideias subversivas…
Muitos deles desconhecidos do grande público, estes casos foram seleccionados, investigados e escritos por mais de 30 historiadores de diversas entidades e países. Passam-se em diferentes épocas e geografias, mas todos relatam o combate à opressão e às injustiças impostas pelos poderes de um mundo que se estendia do Brasil a Timor, passando por África, Índia, Malaca, Macau e, naturalmente, Portugal.
Os protagonistas de Resistências são pessoas discriminadas em função do género, religião, etnia, raça ou nível de riqueza, e os episódios são quase sempre narrados a partir do seu ponto de vista, revelando Portugal e o seu império como um espaço onde tanto circulavam leis e formas institucionais como ideias subversivas…