M. W. Craven
Biografia
M. W. Craven nasceu no condado de Cúmbria, no norte da Inglaterra, mas cresceu em Newcastle. Aos 16 anos, alistou-se no Exército «por acidente», decidindo depois viajar pelo mundo. Em 1995, formou-se em Serviço Social nas especialidades de criminologia e uso indevido de substâncias.
Aos 30 anos regressou ao condado onde nasceu para ocupar o cargo de oficial de justiça, uma experiência que lhe viria a permitir transmitir um realismo sombrio à sua escrita.
M. W. Craven é casado e vive na região onde nasceu com a mulher e com o seu springer spaniel.
Aos 30 anos regressou ao condado onde nasceu para ocupar o cargo de oficial de justiça, uma experiência que lhe viria a permitir transmitir um realismo sombrio à sua escrita.
M. W. Craven é casado e vive na região onde nasceu com a mulher e com o seu springer spaniel.
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O Curador
É Natal. Um assassino em série expõe partes das suas vítimas por todo o condado de Cúmbria, deixando no local do crime sempre a mesma estranha inscrição: #BSC6.
Chamados para investigar, o inspetor Washington Poe e a analista de dados Tilly Bradshaw enfrentam um caso que não faz sentido. Por que razão algumas vítimas foram anestesiadas, enquanto outras morreram em terrível agonia? Porque é que, apesar das provas irrefutáveis, o único suspeito nega tudo, mas, ao mesmo tempo, admite coisas das quais nem os investigadores tinham conhecimento? E como explicar que todas as vítimas tenham tirado as mesmas duas semanas de férias três anos antes?
A investigação ganha contornos mais sombrios quando Melody Lee, uma agente do FBI caída em desgraça, entra em contacto com Poe. Ela não acredita que estejam a lidar com um assassino em série; ela crê que estão a perseguir alguém muito, muito pior: um homem que se autodenomina Curador.
Chamados para investigar, o inspetor Washington Poe e a analista de dados Tilly Bradshaw enfrentam um caso que não faz sentido. Por que razão algumas vítimas foram anestesiadas, enquanto outras morreram em terrível agonia? Porque é que, apesar das provas irrefutáveis, o único suspeito nega tudo, mas, ao mesmo tempo, admite coisas das quais nem os investigadores tinham conhecimento? E como explicar que todas as vítimas tenham tirado as mesmas duas semanas de férias três anos antes?
A investigação ganha contornos mais sombrios quando Melody Lee, uma agente do FBI caída em desgraça, entra em contacto com Poe. Ela não acredita que estejam a lidar com um assassino em série; ela crê que estão a perseguir alguém muito, muito pior: um homem que se autodenomina Curador.