Luís Corte Real
Biografia
Luís Corte Real fundou a Saída de Emergência em 2003. Desde então criou a Coleção BANG!, a Revista BANG! e o BANGCAST. Também edita autores como a Nora Roberts e o Mark Manson, mas vocês não querem saber disso. As paredes de sua casa estão ocupadas por livros, BD, manuais de Dungeons & Dragons, jogos de tabuleiro, action figures e mais caixas de LEGO do que aquelas que consegue montar. Vive no Estoril com a mulher e quatro aprendizes de nerd.
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Lisboa Noir
Bem-vindos a uma realidade alternativa onde Lisboa é a maior metrópole do mundo e capital da poderosa União Ibérica. Os seus arranha-céus envergonham os de Nova Iorque, as avenidas parecem passerelles para as limousines e dirigíveis luxuosos flutuam sobre as sete colinas. Nesta nova Babilónia, cujo império se estende pelos cinco continentes, há vigilantes mascarados a patrulhar as noites, detetives a resolver casos rocambolescos, jornalistas intrépidas com alvos nas costas e um poderoso sindicato que controla o crime nos clubes e casinos desta gigantesca floresta de betão.
Do outro lado do Tejo está o reflexo negro e distorcido de Lisboa: Lismá. É a maior favela do mundo, onde coabitam aqueles a quem o sonho português trocou as voltas: macaenses, filipinos, africanos, sul-americanos, e os refugiados que as misérias trouxeram para o Quinto Império. O que terá acontecido para que o rei seja um descendente de D. Miguel I e não de D. Pedro IV? E haverá alguma verdade nos rumores de que a riqueza de Portugal se deve aos segredos escondidos em ruínas milenares nos Açores? Mas, cuidado, este é um tema perigoso… quem ousa falar nele acaba degolado num beco ou afogado nas águas do rio.
Lisboa Noir, o Ano Negro de 1929 é uma homenagem divertida e emocionante à ficção pulp dos anos 30, aos policiais dos anos 40, ao cinema noir dos anos 50 e à era dourada dos comics dos anos 60.
Do outro lado do Tejo está o reflexo negro e distorcido de Lisboa: Lismá. É a maior favela do mundo, onde coabitam aqueles a quem o sonho português trocou as voltas: macaenses, filipinos, africanos, sul-americanos, e os refugiados que as misérias trouxeram para o Quinto Império. O que terá acontecido para que o rei seja um descendente de D. Miguel I e não de D. Pedro IV? E haverá alguma verdade nos rumores de que a riqueza de Portugal se deve aos segredos escondidos em ruínas milenares nos Açores? Mas, cuidado, este é um tema perigoso… quem ousa falar nele acaba degolado num beco ou afogado nas águas do rio.
Lisboa Noir, o Ano Negro de 1929 é uma homenagem divertida e emocionante à ficção pulp dos anos 30, aos policiais dos anos 40, ao cinema noir dos anos 50 e à era dourada dos comics dos anos 60.
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