Luciano Manicardi
Biografia
Prior da Comunidade Monástica de Bose, tendo sucedido na função ao seu fundador, Enzo Bianchi, e responsável pela formação dos noviços. a sua formação intelectual incidiu especialmente no campo bíblico, cujas pesquisas escriturísticas tem sabido iluminar com as aquisições mais recentes da antropologia e da psicologia.
Este facto confere a cada uma das suas obras uma densidade humana e espiritual invulgares, que revelam não só um aprofundado conhecimento, mas uma autêntica sabedoria sobre estes temas.
A grande aceitação que Luciano Manicardi granjeou junto dos leitores portugueses justifica o interesse da Paulinas Editora, que continua a propor obras de grande relevância para a reflexão sobre a sociedade e a vivência cristã.
Este facto confere a cada uma das suas obras uma densidade humana e espiritual invulgares, que revelam não só um aprofundado conhecimento, mas uma autêntica sabedoria sobre estes temas.
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Fragilidade
«Frágil é aquilo que se pode quebrar.» com palavras concisas, Luciano Manicardi, autor já bem conhecido e seguido pelo público português, um arguto antropólogo, apurado conhecedor do ser humano, com um olhar profético sobre os processos existenciais, desperta-nos para a reflexão sobre um tema muito importante - o da Fragilidade.
Nunca como hoje, particularmente nestes tempos de pandemia, podemos perceber a dimensão tentacular da fragilidade, sendo esta uma componente da condição humana. a fragilidade habita todas as realizações humanas, habita tanto a natureza como a cultura, diz tanto respeito à saúde como à economia, ao trabalho e aos negócios, às relações interpessoais, assim como aos processos sociais e políticos. Tudo ela pode quebrar!
Ao mesmo tempo, diz o autor, a fragilidade torna-se criadora de ligações, constituindo-se como ponte que estabelece relações. Por muito indesejável que seja, a fragilidade pode tornar-se meio de mobilização de uma sociedade, na criação de laços de solidariedade. de facto, o problema não é a fragilidade em si, mas aquilo que dela se faz. Sendo a fragilidade uma realidade factual, ela dissolve-se para dar lugar à fortaleza da virtude que deve ser construída dia após dia.
Nunca como hoje, particularmente nestes tempos de pandemia, podemos perceber a dimensão tentacular da fragilidade, sendo esta uma componente da condição humana. a fragilidade habita todas as realizações humanas, habita tanto a natureza como a cultura, diz tanto respeito à saúde como à economia, ao trabalho e aos negócios, às relações interpessoais, assim como aos processos sociais e políticos. Tudo ela pode quebrar!
Ao mesmo tempo, diz o autor, a fragilidade torna-se criadora de ligações, constituindo-se como ponte que estabelece relações. Por muito indesejável que seja, a fragilidade pode tornar-se meio de mobilização de uma sociedade, na criação de laços de solidariedade. de facto, o problema não é a fragilidade em si, mas aquilo que dela se faz. Sendo a fragilidade uma realidade factual, ela dissolve-se para dar lugar à fortaleza da virtude que deve ser construída dia após dia.
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