Lídia Borges
Biografia
Lídia Borges, pseudónimo de Olívia Maria Barbosa Guimarães Marques, nasceu em Braga, em novembro de 1956. Professora do Ensino Básico, foi no contacto com as crianças que melhor entendeu a poesia e foi para elas que começou a escrever contos e pequenos poemas, desde muito cedo. Um desses contos foi premiado no Concurso Matilde Rosa Araújo, em 2007.
É pós-graduada em Teoria da Literatura/Estudos Lusófonos e desenvolveu uma tese de mestrado na área de Literatura Infantojuvenil, na Universidade do Minho. A poesia esteve sempre no centro das suas preferências literárias não só enquanto leitora mas também como autora.
Para além da obra Sementes Daqui, obra vencedora do Concurso Literário Maria Ondina Bragaga / Poesia 2013, dada à estampa pela Poética Edições, Lídia Borges é também autora do livro de poesia No Espanto das Mãos: O Verbo ( Lua de Marfim Editora, 2011). É autora do blogue Searas de Versos.
É pós-graduada em Teoria da Literatura/Estudos Lusófonos e desenvolveu uma tese de mestrado na área de Literatura Infantojuvenil, na Universidade do Minho. A poesia esteve sempre no centro das suas preferências literárias não só enquanto leitora mas também como autora.
Para além da obra Sementes Daqui, obra vencedora do Concurso Literário Maria Ondina Bragaga / Poesia 2013, dada à estampa pela Poética Edições, Lídia Borges é também autora do livro de poesia No Espanto das Mãos: O Verbo ( Lua de Marfim Editora, 2011). É autora do blogue Searas de Versos.
partilhar
Em destaque VER +
Coisas Boas de Contar
Um livro divertido que brinca com os números!
O bicho-de-conta não sabe contar. Mas que afronta! A quem se contar: um bicho-de-conta que não acerta uma só conta. E se lhe pedem que conte brinca ao faz-de-conta. Põe-se a enrolar, a enrolar, desaparece o bicho-de-conta e em seu lugar fica uma pérola a rebolar.
Será que enfim a cheia conta que faltava na volta do meu colar?
O bicho-de-conta não sabe contar. Mas que afronta! A quem se contar: um bicho-de-conta que não acerta uma só conta. E se lhe pedem que conte brinca ao faz-de-conta. Põe-se a enrolar, a enrolar, desaparece o bicho-de-conta e em seu lugar fica uma pérola a rebolar.
Será que enfim a cheia conta que faltava na volta do meu colar?