José Ribeiro Ferreira
Biografia
José Ribeiro Ferreira, natural de Santo Tirso, é professor na Faculdade de Letras de Coimbra. Como investigador do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra desde 1971, tem feito investigação e publicado trabalhos no âmbito do teatro grego e da cultura clássica; da pólis, da democracia e do federalismo gregos; da permanência da cultura clássica nas culturas posteriores, em especial na literatura portuguesa contemporânea.
Tem mais de centena e meia de trabalhos - entre livros, artigos em revistas e enciclopédias - publicados em Portugal e no estrangeiro, com realce para "Hélade e Helenos. I - Génese e Evolução e um Conceito" (1983, 21993), "A Democracia na Grécia Antiga" (1990), "A Grécia Antiga. Sociedade e Política" (1992). No domínio da poesia é autor dos livros: "Ulisses sem Feaces" (com o pseudónimo Tirso do Lago, 1974), "Os Olhos no Presente" (1982, com 2ª edição em 1998, muito alterada e aumentada), "Pesa o Momento a Eternidade" (1984), "Telhas de Outro Alpendre" (1994), "A Outra Face do Labirinto" (2002).
Tem mais de centena e meia de trabalhos - entre livros, artigos em revistas e enciclopédias - publicados em Portugal e no estrangeiro, com realce para "Hélade e Helenos. I - Génese e Evolução e um Conceito" (1983, 21993), "A Democracia na Grécia Antiga" (1990), "A Grécia Antiga. Sociedade e Política" (1992). No domínio da poesia é autor dos livros: "Ulisses sem Feaces" (com o pseudónimo Tirso do Lago, 1974), "Os Olhos no Presente" (1982, com 2ª edição em 1998, muito alterada e aumentada), "Pesa o Momento a Eternidade" (1984), "Telhas de Outro Alpendre" (1994), "A Outra Face do Labirinto" (2002).
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Amor e Morte na Cultura Clássica
Amor e Morte na Cultura Clássica procura estudar, dentro da "dinâmica do mito de Eros ou o homem face à problemática do amor", o binómio ‘amor e morte’ - ou melhor, apenas alguns aspectos ou pontos essenciais da interseção desse binómio que possam servir de paradigma e incentivo. Assim são analisados casos de amor que provoca destruição, como o de Páris e Helena ou que é causa de morte, como o de Dejanira por Héracles e o de Dido por Eneias; de amor que leva à rejeição da imortalidade para regressar para junto da pessoa amada, como acontece com Ulisses; de amor que vence a morte, de que apresento os casos de Alceste e Orfeu; sem esquecer o caso de Eros e Psique, onde a sombra da morte também paira. Por fim, coloca-se um capítulo sobre a interferência mútua de eros, pólemos e thánatos (ou seja, amor, guerra e morte), casos onde as situações se complicam e as consequências são mais gravosas.
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