José Pedro Sousa Dias
Biografia
José Pedro Sousa Dias é Professor Associado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, onde leciona História da Farmácia e da Terapêutica. Foi diretor do MUHNAC – Museu Nacional de História Natural e da Ciência/Museus da Universidade de Lisboa, entre 2012 e 2019.
Tem centrado o seu percurso como investigador na História das Ciências da Saúde. É investigador integrado do Instituto de História Contemporânea – Grupo de Investigação Ciência (IHC – FCSH-UNL/Pólo da Universidade de Évora). Atualmente mantém o blogue Viridarium (viridarium.blogspot.com).
Outros livros do Autor:
A Água de Inglaterra: Paludismo e Terapêutica em Portugal no século XVIII. Lisboa: Caleidoscópio, 2012.
Droguistas, boticários e segredistas: Ciência e Sociedade na Produção de Medicamentos na Lisboa de Setecentos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/ Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2007.
A Farmácia em Portugal: Uma introdução à sua História. 1338-1938. Lisboa: Associação Nacional das Farmácias/INAPA, 1994.
Tem centrado o seu percurso como investigador na História das Ciências da Saúde. É investigador integrado do Instituto de História Contemporânea – Grupo de Investigação Ciência (IHC – FCSH-UNL/Pólo da Universidade de Évora). Atualmente mantém o blogue Viridarium (viridarium.blogspot.com).
Outros livros do Autor:
A Água de Inglaterra: Paludismo e Terapêutica em Portugal no século XVIII. Lisboa: Caleidoscópio, 2012.
Droguistas, boticários e segredistas: Ciência e Sociedade na Produção de Medicamentos na Lisboa de Setecentos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/ Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2007.
A Farmácia em Portugal: Uma introdução à sua História. 1338-1938. Lisboa: Associação Nacional das Farmácias/INAPA, 1994.
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Os Medicamentos na História
«Este livro propõe-nos uma cenografia de longa duração, protagonizada pelo(s) Medicamento(s), um livro que dá vida a objetos, humanizados ao longo da História de milénios.
Graças à mestria e ao conjunto de imagens, tomamos contacto com a alegoria de saber casar ciência & arte, atravessando civilizações e temporalidades diversificadas, tornando Portugal o palco onde se contracenam Jacob de Castro Sarmento, garrafas de água de Inglaterra, o laboratório Sanitas ou o Museu da Farmácia.
Os capítulos conduzem o leitor para uma história cruzada, que se pode pegar e largar, que se pode ler na esplanada ensolarada ou na penumbra do gabinete de trabalho.
Um livro transportável, passível de ser exposto, ator principal de possíveis tertúlias de cultura científica, provoca em cada leitor um considerável número de perguntas, de premissas conclusivas abertas e diversificadas.»
(adaptado do Prefácio, de Maria de Fátima Nunes)
Graças à mestria e ao conjunto de imagens, tomamos contacto com a alegoria de saber casar ciência & arte, atravessando civilizações e temporalidades diversificadas, tornando Portugal o palco onde se contracenam Jacob de Castro Sarmento, garrafas de água de Inglaterra, o laboratório Sanitas ou o Museu da Farmácia.
Os capítulos conduzem o leitor para uma história cruzada, que se pode pegar e largar, que se pode ler na esplanada ensolarada ou na penumbra do gabinete de trabalho.
Um livro transportável, passível de ser exposto, ator principal de possíveis tertúlias de cultura científica, provoca em cada leitor um considerável número de perguntas, de premissas conclusivas abertas e diversificadas.»
(adaptado do Prefácio, de Maria de Fátima Nunes)