José Manuel Fernandes
Biografia
José Manuel Fernandes nasceu em 1957. É jornalista, comentador e sempre que pode professor. Envolveu-se no movimento associativo enquanto estudava no Liceu Pedro Nunes, ainda antes do 25 de Abril. Trabalhou no Expresso nos anos 80, dirigiu o Público de 1998 a 2009 e fundou o Observador em 2014. É autor de várias obras, entre as quais o livro de memórias Era Uma Vez... A Revolução.
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Como Garantir que Portugal Ficará Pobre para Sempre
O jornalista José Manuel Fernandes chegou aos 60 e não está optimista. Olha para Portugal como um país de oportunidades perdidas, conformado com a sua falta de ambição, e sem deixar perspectivas de um futuro melhor para as novas gerações. Mas José Manuel Fernandes não se conforma. Não se conforma com "a nossa mania de acreditar nas falácias do pensamento mágico". Não se conforma com "a conversa inconsequente sobre crescimento e emprego". Não se conforma com "o medo que por aí vai de um pouco mais de liberdade económica". Não se conforma que Portugal fique pobre para sempre.
Como Garantir que Portugal Ficará Pobre para Sempre reúne num só volume mais de duas dezenas de artigos que José Manuel Fernandes - o colunista político mais lido do Observador - publicou ao longo dos últimos anos, e que traçam um retrato simultaneamente lúcido e desencantado do Portugal contemporâneo.
Vivemos de rendas em vez de arriscar. Preferimos a segurança de um emprego público a uma carreira no privado. Passamos a vida a dizer que somos "os melhores do mundo", mesmo quando esquecemos todos os padrões de exigência. Esta é a fórmula para o empobrecimento do país. Enquanto continuarmos a resolver os nossos problemas com um "telefonemazinho", toleraremos o nepotismo. Enquanto estivermos disponíveis para tornear a burocracia com uma "facilidade", nunca nos chocaremos com a corrupção.
Em "Introdução"
Como Garantir que Portugal Ficará Pobre para Sempre reúne num só volume mais de duas dezenas de artigos que José Manuel Fernandes - o colunista político mais lido do Observador - publicou ao longo dos últimos anos, e que traçam um retrato simultaneamente lúcido e desencantado do Portugal contemporâneo.
Vivemos de rendas em vez de arriscar. Preferimos a segurança de um emprego público a uma carreira no privado. Passamos a vida a dizer que somos "os melhores do mundo", mesmo quando esquecemos todos os padrões de exigência. Esta é a fórmula para o empobrecimento do país. Enquanto continuarmos a resolver os nossos problemas com um "telefonemazinho", toleraremos o nepotismo. Enquanto estivermos disponíveis para tornear a burocracia com uma "facilidade", nunca nos chocaremos com a corrupção.
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