José Manuel Duarte de Jesus
Biografia
José Manuel Duarte de Jesus nasceu em 1935 e é atualmente embaixador jubilado.
Licenciado em História e Filosofia, com mestrado em Lógica Matemática pela Universidade de Lisboa, é também doutorado em
História das Relações Internacionais pela Universidade Nova. Durante a sua carreira diplomática serviu em Rabat, Bona, Lille,
Praga, na CEE, tendo sido embaixador em Kinshasa, Brazzavile, Bangui, Kigali, Bujumbura, Pequim, Ulan Bator, Pyongyang e
Otava. Possui vários livros publicados, assim como artigos em revistas científicas, tanto em Portugal como no estrangeiro. Os
seus temas principais de especialização são a China, a África, a negociação e a teoria da decisão. Docente convidado em várias
faculdades, José Manuel Duarte de Jesus é investigador integrado no Instituto do Oriente do ISCSP da Universidade Técnica de
Lisboa. É também senior partner na Edge Solutions. Deixou a carreira diplomática por razões políticas em dezembro de 1965,
tendo vivido no estrangeiro, onde esteve ativo na área financeira como presidente de um fundo de investimento (Fund of
Commodities) e como vice-presidente da General Commodities Corp. Regressou à carreira diplomática depois de Abril de 1974.
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Eduardo Mondlane - Uma Voz Silenciada
Dos cursos teóricos da Aginter Press para ações subversivas "…eliminar as personalidades para confundir a opinião, eliminação dos quadros importantes… com o fim de destruir a sociedade."
Guérin-Serrac, chefe da Aginter Press, declarou ao Paris Match de novembro de 1974 "Aprèsl ´OAS (Organisation Armée Secrète) je me suis réfugié au Portugal pour continuer le combat et pour l´élargir à sa vraie dimension, qui est celle de la planète."
Sérgio Vieira, ex-Presidente do Banco de Moçambique, numa entrevista à Deutsche Welle, em junho de 2014, sobre o envelope que continha a bomba que matou Eduardo Mondlane, disse: "Foi um livro de Plekhanov que foi preparado na Beira por um conhecido facínora, Casimiro Monteiro, que também esteve envolvido no assassinato do General Delgado."
"… Acontece que entre estas figuras da FRELIMO, situava-se precisamente Eduardo Mondlane, que em fins de 1963, me propôs que se Portugal estivesse pronto a iniciar um diálogo, sem condições prévias, num país que não se situasse numa área de influência americana ou soviética - propunha a Tunísia - poderia eventualmente suster o início duma guerra em Moçambique."
Guérin-Serrac, chefe da Aginter Press, declarou ao Paris Match de novembro de 1974 "Aprèsl ´OAS (Organisation Armée Secrète) je me suis réfugié au Portugal pour continuer le combat et pour l´élargir à sa vraie dimension, qui est celle de la planète."
Sérgio Vieira, ex-Presidente do Banco de Moçambique, numa entrevista à Deutsche Welle, em junho de 2014, sobre o envelope que continha a bomba que matou Eduardo Mondlane, disse: "Foi um livro de Plekhanov que foi preparado na Beira por um conhecido facínora, Casimiro Monteiro, que também esteve envolvido no assassinato do General Delgado."
"… Acontece que entre estas figuras da FRELIMO, situava-se precisamente Eduardo Mondlane, que em fins de 1963, me propôs que se Portugal estivesse pronto a iniciar um diálogo, sem condições prévias, num país que não se situasse numa área de influência americana ou soviética - propunha a Tunísia - poderia eventualmente suster o início duma guerra em Moçambique."
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