José Manhente
Biografia
José Manhente nasceu em 22 de Outubro de 1979, no Hospital de Santo António, cidade do Porto, seu atual local de trabalho.
Eterno estudante na faculdade da vida, o jovem autor aspira atualmente concluir os seus estudos com uma licenciatura em Ciências da Comunicação, tendo em Manuel António Pina a sua principal referência como jornalista e, in pectorem, enquanto seu poeta de eleição.
Por opções ecléticas e de versatilidade própria, lança obras em ciclos literários rotativos, isto é, Poesia primeiro e Prosa depois. Tem dois livros publicados em edição de autor: Fragmentos Noturnos (2010) e o polémico romance Se um Dia a Paz Vier a Prestar (2011), em que o autor, inspirado na causa ambientalista do Movimento Cívico de Barqueiros, denuncia a poluição causada pelo oportunismo político, com farpas afiadíssimas contra os exploradores de caulinos nesse núcleo habitacional.
Este terceiro livro, O Outro Rosto da Pedra, é assumidamente um ponto de viragem poética no seu curto trajeto de escrita, ficando sempre no vago místico dos ares literários a enraizada promessa à Mário Cesariny: «Eu logo passo outra vez, em prosa provavelmente».
Eterno estudante na faculdade da vida, o jovem autor aspira atualmente concluir os seus estudos com uma licenciatura em Ciências da Comunicação, tendo em Manuel António Pina a sua principal referência como jornalista e, in pectorem, enquanto seu poeta de eleição.
Por opções ecléticas e de versatilidade própria, lança obras em ciclos literários rotativos, isto é, Poesia primeiro e Prosa depois. Tem dois livros publicados em edição de autor: Fragmentos Noturnos (2010) e o polémico romance Se um Dia a Paz Vier a Prestar (2011), em que o autor, inspirado na causa ambientalista do Movimento Cívico de Barqueiros, denuncia a poluição causada pelo oportunismo político, com farpas afiadíssimas contra os exploradores de caulinos nesse núcleo habitacional.
Este terceiro livro, O Outro Rosto da Pedra, é assumidamente um ponto de viragem poética no seu curto trajeto de escrita, ficando sempre no vago místico dos ares literários a enraizada promessa à Mário Cesariny: «Eu logo passo outra vez, em prosa provavelmente».
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O Esfaqueador da Régua
Uma narrativa cheia de mistério e muita cena de faca e alguidar (bem, nenhuma chegou a ser… por um triz!) que nasceu mais embrulhada do que sardinha salgada em tempos de inverno longo, numa qualquer salgadeira transmontana.
Quem faz o quê e como não é para ser revelado. Os leitores descobrirão, por si, que neste romance nada é o que parece e até as personagens se enganam ou tentam enganar as outras personagens - e até os leitores - a respeito da situação que vivem. Sabem tudo, mas sabem, afinal, quase nada.
Entre o Douro, o Porto, Lisboa e Luanda, as personagens cruzam-se e descruzam-se, ao sabor dos seus desejos, vontades e ações, numa espécie de caldo sempre a ferver, como parece ser cada vez mais o dia-a-dia do mais anónimo dos cidadãos.
Quem faz o quê e como não é para ser revelado. Os leitores descobrirão, por si, que neste romance nada é o que parece e até as personagens se enganam ou tentam enganar as outras personagens - e até os leitores - a respeito da situação que vivem. Sabem tudo, mas sabem, afinal, quase nada.
Entre o Douro, o Porto, Lisboa e Luanda, as personagens cruzam-se e descruzam-se, ao sabor dos seus desejos, vontades e ações, numa espécie de caldo sempre a ferver, como parece ser cada vez mais o dia-a-dia do mais anónimo dos cidadãos.