José Lins do Rego
Biografia
José Lins do Rego viveu grande parte da sua vida em Recife e no Rio de Janeiro. O dia a dia e os costumes dessas cidades servem como panos de fundo para as suas obras. Com Menino de Engenho, Rego deu início ao chamado Ciclo da Cana-de-Açúcar, uma série de cinco romances que retratam a decadência do engenho açucareiro nordestino. Em 1943, publicou Fogo Morto, livro considerado a sua obra-prima. Foi membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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Fogo Morto
Lançado em 1943, Fogo Morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraíbano, o ciclo da cana-de-açúcar, série iniciada pelo romance Menino de Engenho, de 1932.
A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo Morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.
A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo Morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.