José Gardeazabal
Biografia
José Gardeazabal nasceu em Lisboa.
O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura.
O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos, e com A Melhor Máquina Viva, seu segundo romance, considerado um dos melhores livros de 2020 pelos jornais Expresso e Público, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d'Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores.
Em 2021, publicou os romances Quarentena - Uma História de Amor, finalista do Prémio Oceanos em 2022, e Quarenta e Três, assim como o volume de poesia Viver Feliz Lá Fora e, em 2022, sai Quando éramos peixes, o segundo volume da Trilogia dos Pares.
A mãe e o crocodilo, que conta a história de Vladimir e do seu crocodilo, Benito, é o seu quinto romance.
O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura.
O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos, e com A Melhor Máquina Viva, seu segundo romance, considerado um dos melhores livros de 2020 pelos jornais Expresso e Público, foi finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d'Escritas e da Sociedade Portuguesa de Autores.
Em 2021, publicou os romances Quarentena - Uma História de Amor, finalista do Prémio Oceanos em 2022, e Quarenta e Três, assim como o volume de poesia Viver Feliz Lá Fora e, em 2022, sai Quando éramos peixes, o segundo volume da Trilogia dos Pares.
A mãe e o crocodilo, que conta a história de Vladimir e do seu crocodilo, Benito, é o seu quinto romance.
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Origami
Neste romance, somos conduzidos por caminhos que divergem, que se cruzam e voltam a separar-se, e que confluem num território partilhado entre narrador e leitor, como num jogo de espelhos: Origami é uma história de família e de desencontros emocionais, ao mesmo tempo que é a narrativa de autodescoberta de um rapaz em busca de si mesmo e do seu lugar, numa trama que se desdobra ainda em retrato social, em crónica da contemporaneidade, em quebra-cabeças de um crime, em radiografia do fim dos tempos.
Servindo-se do tom despojado a que o autor nos vem habituando — ora ácido, ora melancólico —, Origami fala-nos da solidão acompanhada, essa grande doença do século, mas também nos confronta com o incomensurável drama coletivo das migrações. Pelo meio, há um misterioso homicídio para resolver. Ao dirigir a luz para lugares quase sempre cheios de sombra, este é um livro inesperadamente libertador.
Servindo-se do tom despojado a que o autor nos vem habituando — ora ácido, ora melancólico —, Origami fala-nos da solidão acompanhada, essa grande doença do século, mas também nos confronta com o incomensurável drama coletivo das migrações. Pelo meio, há um misterioso homicídio para resolver. Ao dirigir a luz para lugares quase sempre cheios de sombra, este é um livro inesperadamente libertador.
bibliografia
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10% Cartão Leitor Bertrand
16,60€
Companhia das Letras
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Relógio D'Água
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