José Augusto dos Santos Alves
Biografia
José Augusto dos Santos Alves é natural da cidade da Guarda. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é mestre em História Cultural e Política, doutor e agregado em História e Teoria das Ideias (História das Ideias Políticas), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Investigador do Centro de História da Cultura daquela universidade, desde 1982, é professor associado no curso de Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa, onde rege as disciplinas de História dos Media e História da Cultura Portuguesa, e no curso de mestrado em Ciências da Comunicação, onde lecciona o seminário Espaço Público e Modernidade. Foi o principal responsável pela organização do Congresso Internacional de Comunicação De Gutenberg ao Terceiro Milénio, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, no ano de 2000. É membro da Association International des Sociologues de Langue Française (AISLF), Asociación de Historiadores de la Comunicación (AHC) e Foro Iberoamericano sobre Estrategias de Comunicación (FISEC).
Da referenciar na sua bibliografia, entre outros estudos, A Opinião Pública em Macau: a Imprensa Macaense na Terceira e Quarta Décadas do Século XIX e A Opinião Pública em Portugal (1780-1820), ambos editados em 2000, e Comunicação e História das Ideias: a Génese do "Editorial Político", 2004.
Investigador do Centro de História da Cultura daquela universidade, desde 1982, é professor associado no curso de Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa, onde rege as disciplinas de História dos Media e História da Cultura Portuguesa, e no curso de mestrado em Ciências da Comunicação, onde lecciona o seminário Espaço Público e Modernidade. Foi o principal responsável pela organização do Congresso Internacional de Comunicação De Gutenberg ao Terceiro Milénio, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, no ano de 2000. É membro da Association International des Sociologues de Langue Française (AISLF), Asociación de Historiadores de la Comunicación (AHC) e Foro Iberoamericano sobre Estrategias de Comunicación (FISEC).
Da referenciar na sua bibliografia, entre outros estudos, A Opinião Pública em Macau: a Imprensa Macaense na Terceira e Quarta Décadas do Século XIX e A Opinião Pública em Portugal (1780-1820), ambos editados em 2000, e Comunicação e História das Ideias: a Génese do "Editorial Político", 2004.
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A Imprensa de Língua Portuguesa no Oriente
Através da análise do percurso dos jornais portugueses - O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitário na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico - Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim -, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa «caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845».
Segundo o autor, a obra visa «caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845».
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