Jorge Correia Jesuíno
Biografia
Jorge Correia Jesuíno é licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa (1968), doutorado (1985) e agregado (1990) em Sociologia pela Universidade Técnica de Lisboa.
Professor Emérito do ISCTE-IUL com publicações diversas nas áreas da psicologia social e organizações, epistemologia e sociologia da ciência.
Professor Emérito do ISCTE-IUL com publicações diversas nas áreas da psicologia social e organizações, epistemologia e sociologia da ciência.
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Antecedências e Decorrências do 25 de Abril
Do Instituto de Estudos Sociais (IES), criado em 1962 no âmbito do Ministério das Corporações e Previdência Social, até ao Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), fundado dez anos depois ao abrigo da reforma do ensino superior concebida por Veiga Simão, existem linhas de continuidade, que neste livro se redescobrem.
Do IES apresenta-se sobretudo o percurso feito, cotejando-o com as circunstâncias mais relevantes do respectivo tempo histórico. O desenvolvimento autónomo do ISCTE em direcção a uma própria identidade científica é atravessado por processos complexos de confrontos e cruzamentos disciplinares — porventura algo desfasados da contemporaneidade mas nela paulatinamente se integrando — os quais também aqui se procuram evidenciar.
Estes percursos têm lugar num período em que se verificou a transição do Estado Novo para o actual regime democrático, neste livro ilustrado por dois movimentos sociais que então abalaram o país: por um lado, os trabalhadores industriais e terciários de empresas situadas sobretudo na região de Lisboa e Setúbal; por outro lado, os habitantes dos bairros pobres ou precários dessa mesma zona e os trabalhadores rurais do Alentejo, todos em busca de condições de vida adequadas e de um estatuto de cidadania social em conformidade com os seus desígnios à época estabelecidos.
Do IES apresenta-se sobretudo o percurso feito, cotejando-o com as circunstâncias mais relevantes do respectivo tempo histórico. O desenvolvimento autónomo do ISCTE em direcção a uma própria identidade científica é atravessado por processos complexos de confrontos e cruzamentos disciplinares — porventura algo desfasados da contemporaneidade mas nela paulatinamente se integrando — os quais também aqui se procuram evidenciar.
Estes percursos têm lugar num período em que se verificou a transição do Estado Novo para o actual regime democrático, neste livro ilustrado por dois movimentos sociais que então abalaram o país: por um lado, os trabalhadores industriais e terciários de empresas situadas sobretudo na região de Lisboa e Setúbal; por outro lado, os habitantes dos bairros pobres ou precários dessa mesma zona e os trabalhadores rurais do Alentejo, todos em busca de condições de vida adequadas e de um estatuto de cidadania social em conformidade com os seus desígnios à época estabelecidos.
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