Joaquim Pinto Vieira
Biografia
Joaquim Pinto Vieira, nasceu em 1946 no Lugar do Outeiro, em Avintes, e é pintor formado pela Escola de Belas Artes do Porto.
Fez carreira docente desde 1974 no curso de arquitetura da Universidade do Porto onde atingiu a categoria de professor catedrático de desenho. Está aposentado desde 2009. Dirigiu também a disciplina de desenho do Curso de Arquitetura da Universidade do Minho desde a sua fundação. Dirigiu dois cursos de Mestrado em Design Industrial, em 1990 na Universidade Porto. publicou sobre estas matérias artigos em diversas publicações.
Desenvolveu atividades em diversas áreas como; investigação sobre a fotografia no Porto no séc. XIX, de que publicou artigos na revista Colóquio-Artes sobre Frederick W. Flower e Domingos Alvão; direção com Vitor Silva da edição da Revista PSIAX, sobre desenho e imagem, onde publicou alguns dos diversos textos que escreveu sobre desenho e imagem; criação de obras de arte decorativa em diversos locais, obras cénicas em vários grupos de teatro e obras de design gráfico; exposições individuais, desde 1968, de obras de pintura e desenho e participação em diversas exposições coletivas, estando representado na coleção do Museu de Serralves e do Museu Soares dos Reis e em várias coleções particulares. A sua obra artística, teórica e pedagógica pode ser consultada ou apreciada nos blogs http//www.pintovieiradesenho,blogspot.com ; http//www.drawingdesenhodibujo.blogspot.com e em http//www.pintovieiraensinodesenho.blogspot.com.
Desenvolveu atividades em diversas áreas como; investigação sobre a fotografia no Porto no séc. XIX, de que publicou artigos na revista Colóquio-Artes sobre Frederick W. Flower e Domingos Alvão; direção com Vitor Silva da edição da Revista PSIAX, sobre desenho e imagem, onde publicou alguns dos diversos textos que escreveu sobre desenho e imagem; criação de obras de arte decorativa em diversos locais, obras cénicas em vários grupos de teatro e obras de design gráfico; exposições individuais, desde 1968, de obras de pintura e desenho e participação em diversas exposições coletivas, estando representado na coleção do Museu de Serralves e do Museu Soares dos Reis e em várias coleções particulares. A sua obra artística, teórica e pedagógica pode ser consultada ou apreciada nos blogs http//www.pintovieiradesenho,blogspot.com ; http//www.drawingdesenhodibujo.blogspot.com e em http//www.pintovieiraensinodesenho.blogspot.com.
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Saponárias
«(...) Apreciei devidamente o produto do labor dos dois artistas, criado pela cumplicidade extrema entre o que leio e escuto do Jaime com o que vejo e imagino do Joaquim.
Não por acaso, a solução encontrada pelo tandem texto-e-ilustração, muito inteligente e engraçadíssimo, potencia-os mutuamente e permite uma liberdade imensa de registos: desde o vencedor fanfarrão ao perdedor choramingão, sempre com ironia e gozação.
(...) O herói de Saponárias é de vinte valores e o Joaquim Pinto Vieira desenha-o de uma forma magistral. (...) Às vezes até parece ter consciência, mas aí já não sei onde acaba o escárnio dos autores, vide a escassez da consciência do Homo-sapiens.
(...) O livro é estruturado de forma muito engenhosa, misturando aventuras do passado e do presente (...) como dois enamorados sapinhos transportando uma mala do BPN. É também muito inteligente o recurso a textos provocadores e ilustrações à maneira (...) o sapo o mais «verde», a Chagall, o mais fresco, a Giotto e o mais fauve, a Matisse. E por aí fora…
(...) Não sei se a capa de livro representa o Cabo da Roca ou Finisterra (ou Fisterra, à galega) mas tropeçamos mesmo no ponto mais ocidental.
Assim, a quimera de texto e imagem documenta em doses (des)equilibradas de mal dizer e bonomia: a (ultra)periferia, o mar desconhecido, a orografia, a religião, a escravatura e até a inveja de Dom Camões.
Está lá quase tudo e estamos lá todos.
Parabéns aos autores»
Manuel Sobrinho Simões
Não por acaso, a solução encontrada pelo tandem texto-e-ilustração, muito inteligente e engraçadíssimo, potencia-os mutuamente e permite uma liberdade imensa de registos: desde o vencedor fanfarrão ao perdedor choramingão, sempre com ironia e gozação.
(...) O herói de Saponárias é de vinte valores e o Joaquim Pinto Vieira desenha-o de uma forma magistral. (...) Às vezes até parece ter consciência, mas aí já não sei onde acaba o escárnio dos autores, vide a escassez da consciência do Homo-sapiens.
(...) O livro é estruturado de forma muito engenhosa, misturando aventuras do passado e do presente (...) como dois enamorados sapinhos transportando uma mala do BPN. É também muito inteligente o recurso a textos provocadores e ilustrações à maneira (...) o sapo o mais «verde», a Chagall, o mais fresco, a Giotto e o mais fauve, a Matisse. E por aí fora…
(...) Não sei se a capa de livro representa o Cabo da Roca ou Finisterra (ou Fisterra, à galega) mas tropeçamos mesmo no ponto mais ocidental.
Assim, a quimera de texto e imagem documenta em doses (des)equilibradas de mal dizer e bonomia: a (ultra)periferia, o mar desconhecido, a orografia, a religião, a escravatura e até a inveja de Dom Camões.
Está lá quase tudo e estamos lá todos.
Parabéns aos autores»
Manuel Sobrinho Simões
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