Joaquim Gomes
Biografia
Jornalista, carteira profissional nº 2015, nasceu no Porto, a 17 de Maio de 1966. É profissional free-lancer há 30 anos e especializado em noticiário policial e forense, com formação em jornalismo judicial ministrada pelo Centro de Estudos Judiciários e Instituto de Medicina Legal do Porto. É aluno da licenciatura em Direito da Universidade do Minho, em Braga, cidade onde reside. Em 2012 publicou o primeiro livro, "Os Mistérios do Estripador de Lisboa". Colabora actualmente com vários jornais e revistas.
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Bourbons e Bruxo
Vítima: João Paulo Fernandes, empresário.
Crime: Sete de nove arguidos vão ser julgados, a partir de 1 de Junho de 2017, por rapto, tortura, assassínio e dissolução do cadáver em ácido sulfúrico.
O crime, bárbaro e inédito em Portugal, ocorreu em pleno Ciclo Pascal, em 2016.
Através das escutas realizadas pela Polícia Judiciária e do depoimento de Pedro Grancho Bourbon ao Juiz de Instrução Criminal (Exclusivo) é possível compreender o que esteve na origem de um homicídio tão terrível, ao qual nem sequer faltaram as ameaças aos investigadores criminais e jornalistas.
Ao mesmo tempo que Emanuel Marques Paulino [bruxo da Areosa] dizia ao telefone que iria incendiar a casa a Henrique Noronha, inspector chefe da PJ/Porto, que os investigava, o "segurança" Rafael Silva ("O’Neill"), outro dos suspeitos do assassinato respondia: «É melhor do que meter-lhe uma bala na cabeça, não é?».
Crime: Sete de nove arguidos vão ser julgados, a partir de 1 de Junho de 2017, por rapto, tortura, assassínio e dissolução do cadáver em ácido sulfúrico.
O crime, bárbaro e inédito em Portugal, ocorreu em pleno Ciclo Pascal, em 2016.
Através das escutas realizadas pela Polícia Judiciária e do depoimento de Pedro Grancho Bourbon ao Juiz de Instrução Criminal (Exclusivo) é possível compreender o que esteve na origem de um homicídio tão terrível, ao qual nem sequer faltaram as ameaças aos investigadores criminais e jornalistas.
Ao mesmo tempo que Emanuel Marques Paulino [bruxo da Areosa] dizia ao telefone que iria incendiar a casa a Henrique Noronha, inspector chefe da PJ/Porto, que os investigava, o "segurança" Rafael Silva ("O’Neill"), outro dos suspeitos do assassinato respondia: «É melhor do que meter-lhe uma bala na cabeça, não é?».