Joaquim Chito Rodrigues
Biografia
Joaquim Chito Rodrigues nasceu em Castelo Branco a 13 de Março de 1935. Licenciado em Ciências Militares, terminou o curso da Escola do Exército em 1956. Mais tarde, e após ter tirado o Curso Complementar de Estado-Maior no Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), onde foi professor, doutorou-se em Planeamento e Altos Estudos Militares pelo Exército do Brasil. Frequentou o Curso Superior de Comando e Direção no IAEM com alta classificação. Promovido ao posto de Brigadeiro desempenhou as funções de Chefe da 2.ª Divisão do EMGFA. Terminou a sua carreira no posto de General, tendo exercido os cargos de Comandante da Instrução do Exército, Diretor do Instituto de Altos Estudos Militares e Presidente do Conselho Superior de Disciplina do Exército.
Serviu o Exército em África (Angola), América (Brasil), Europa (OTAN) e Ásia (Macau). Em Portugal, no Continente e na Madeira. Durante a sua carreira militar desempenhou funções em diversas áreas, nomeadamente, de operações, informações e ensino, tendo quatro comissões de serviço no Ultramar. É Presidente da Liga dos Combatentes. No âmbito civil desempenhou várias vezes as funções de Governador de Macau em exercício, território onde foi também Chefe do Estado-Maior do Comando Chefe e Comandante das Forças de Segurança. Professor convidado da Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Estudos Políticos, é membro da Academia de Letras e Artes.
No campo desportivo foi atleta olímpico em Roma, presidente da Federação Portuguesa de Esgrima e da Confederação Europeia de Esgrima, sendo membro fundador da Associação dos Atletas Olímpicos. Tem vasta obra publicada em artigos, conferências, e é autor de 9 livros.
Foram-lhe atribuídas diversas condecorações nacionais e estrangeiras, militares e civis, entre elas, duas medalhas de ouro e três medalhas de prata de Serviços Distintos, sendo duas obtidas em Campanha. Foi igualmente agraciado, entre outras distinções, com a Grã-Cruz de Mérito Militar, Medalha de Defesa Nacional 1.ª Classe, Grã-Cruz da Ordem Militar de Aviz, Grã-Cruz do Mérito Militar e Civil de Espanha e de Marrocos e Grande Colar do Mérito Desportivo.
Serviu o Exército em África (Angola), América (Brasil), Europa (OTAN) e Ásia (Macau). Em Portugal, no Continente e na Madeira. Durante a sua carreira militar desempenhou funções em diversas áreas, nomeadamente, de operações, informações e ensino, tendo quatro comissões de serviço no Ultramar. É Presidente da Liga dos Combatentes. No âmbito civil desempenhou várias vezes as funções de Governador de Macau em exercício, território onde foi também Chefe do Estado-Maior do Comando Chefe e Comandante das Forças de Segurança. Professor convidado da Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Estudos Políticos, é membro da Academia de Letras e Artes.
No campo desportivo foi atleta olímpico em Roma, presidente da Federação Portuguesa de Esgrima e da Confederação Europeia de Esgrima, sendo membro fundador da Associação dos Atletas Olímpicos. Tem vasta obra publicada em artigos, conferências, e é autor de 9 livros.
Foram-lhe atribuídas diversas condecorações nacionais e estrangeiras, militares e civis, entre elas, duas medalhas de ouro e três medalhas de prata de Serviços Distintos, sendo duas obtidas em Campanha. Foi igualmente agraciado, entre outras distinções, com a Grã-Cruz de Mérito Militar, Medalha de Defesa Nacional 1.ª Classe, Grã-Cruz da Ordem Militar de Aviz, Grã-Cruz do Mérito Militar e Civil de Espanha e de Marrocos e Grande Colar do Mérito Desportivo.
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Debout Les Morts
Numa análise mais detalhada concluímos que nos anos trinta, Jacques Péricard, que se encontrava a executar um plano para fazer a história da guerra, com base em depoimentos na primeira pessoa, solicitou à Liga dos Combatentes elementos sobre a participação portuguesa naquele conflito. A Direcção da Liga recolheu e preparou um conjunto significativo e diversificado de vivências, as quais compilou em português e francês.
Acontece que sobre a primeira página do arquivo que contém os textos em português pode ler-se: Jacques Péricard faleceu. E o trabalho desenvolvido com a finalidade referida, ali ficou retido e sem qualquer andamento. Da sua difícil leitura, com base em cartas manuscritas, relatando os acontecimentos, ou escritos dactilografados com máquinas do primeiro século, foi possível extrair com fidelidade, passagens impressionantes da verdade da guerra.
Debout les Morts! é uma síntese reveladora de um estado de alma permanente quer dos combatentes que com eles se bateram e sobreviveram, quer dos cidadãos conscientes dos valores, pelos quais aqueles deram a vida. Na Liga dos Combatentes, entre os seus membros o sentimento é o mesmo, digamos mesmo estatutário e tem reflexo na atitude, na cerimónia, no dia-a-dia.
Acontece que sobre a primeira página do arquivo que contém os textos em português pode ler-se: Jacques Péricard faleceu. E o trabalho desenvolvido com a finalidade referida, ali ficou retido e sem qualquer andamento. Da sua difícil leitura, com base em cartas manuscritas, relatando os acontecimentos, ou escritos dactilografados com máquinas do primeiro século, foi possível extrair com fidelidade, passagens impressionantes da verdade da guerra.
Debout les Morts! é uma síntese reveladora de um estado de alma permanente quer dos combatentes que com eles se bateram e sobreviveram, quer dos cidadãos conscientes dos valores, pelos quais aqueles deram a vida. Na Liga dos Combatentes, entre os seus membros o sentimento é o mesmo, digamos mesmo estatutário e tem reflexo na atitude, na cerimónia, no dia-a-dia.
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