Joaquim Alves
Biografia
Gestor, pelo ISEG, com certificação CAP e ECDL, 20 anos de experiência de gestão e lectiva, com alunos dos 16 aos 70 anos de idade e de todos
os níveis académicos e socioeconómicos, em escolas oficiais, no IEFP, empresas de formação, etc. Autor dos livros Word 2007, Excel 2007 da colecção Guia de Consulta Rápida.
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Vida - Uma Fotografia Actual e uma Proposta Futura
O ser humano como espécie animal é único, é extraordinário pelas realizações atingidas, tanto no campo material (naves espaciais, satélites, informática, pontes, equipamentos e automatismos de produção, decisão e deslocação…) como no imaterial (música, comunicações, conhecimento...).
No entanto, como subproduto de tal desenvolvimento, há um lado negativo, que ameaça o seu futuro, bem como o futuro da biodiversidade no planeta da qual depende: são as más ações sobre outras espécies, sobre a poluição terrestre, marítima e aérea, são as negatividades sobre si próprio, fonte constante de sofrimento escusável, são...
De facto, atingimos, na autoestrada da vida que estamos a percorrer, geração após geração, um ponto em que tal via se bifurca, o que nos deixa em dilema sobre qual das duas escolher. Na primeira alternativa temos a força da inércia, ou seja, da cultura herdada, cuja vertente negativa tanto sofrimento nos causa como a fome, a gula, a doença física e os distúrbios mentais, o desemprego, o medo não natural, a escravidão e a exploração, a desigualdade imoral, as guerras entre si, a ambição desmedida, uma economia que mais se serve de nós em vez de nos servir… Tudo isto significa um futuro negativo continuado e cujo resultado será mais do mesmo sofrimento.
A segunda alternativa para o nosso caminho futuro passa por eliminar, em várias gerações e através de uma nova educação, os valores culturais negativos herdados, e, por outro lado, desenvolver e otimizar todo o potencial genético e aprendido para que qualquer ser humano se sinta satisfeito com o que é e com o que faz. Temos os instrumentos intelectuais e tecnológicos para o começar a fazer. É só querer fazê-lo…enquanto é tempo.
Esta obra pretende dar um contributo para que consigamos começar a percorrer a segunda via de modo que os nossos vindouros usufruam de um bem-estar geral, que nunca foi atingido até ao presente momento.
No entanto, como subproduto de tal desenvolvimento, há um lado negativo, que ameaça o seu futuro, bem como o futuro da biodiversidade no planeta da qual depende: são as más ações sobre outras espécies, sobre a poluição terrestre, marítima e aérea, são as negatividades sobre si próprio, fonte constante de sofrimento escusável, são...
De facto, atingimos, na autoestrada da vida que estamos a percorrer, geração após geração, um ponto em que tal via se bifurca, o que nos deixa em dilema sobre qual das duas escolher. Na primeira alternativa temos a força da inércia, ou seja, da cultura herdada, cuja vertente negativa tanto sofrimento nos causa como a fome, a gula, a doença física e os distúrbios mentais, o desemprego, o medo não natural, a escravidão e a exploração, a desigualdade imoral, as guerras entre si, a ambição desmedida, uma economia que mais se serve de nós em vez de nos servir… Tudo isto significa um futuro negativo continuado e cujo resultado será mais do mesmo sofrimento.
A segunda alternativa para o nosso caminho futuro passa por eliminar, em várias gerações e através de uma nova educação, os valores culturais negativos herdados, e, por outro lado, desenvolver e otimizar todo o potencial genético e aprendido para que qualquer ser humano se sinta satisfeito com o que é e com o que faz. Temos os instrumentos intelectuais e tecnológicos para o começar a fazer. É só querer fazê-lo…enquanto é tempo.
Esta obra pretende dar um contributo para que consigamos começar a percorrer a segunda via de modo que os nossos vindouros usufruam de um bem-estar geral, que nunca foi atingido até ao presente momento.