João Pina
Biografia
João Pina nasceu em Lisboa
em 1980, e tem trabalhado na
última década sobretudo na
América Latina. Depois de
terminar o seu primeiro livro
Por Teu Livre Pensamento,
onde são contadas as vidas
de 25 antigos presos políticos
portugueses, o fotógrafo publica
agora Condor, que é fruto de nove
anos de trabalho e o seu mais
longo e empenhado projeto
pessoal.
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46750
NOVO LIVRO DO FOTÓGRAFO JOÃO PINA, após o impacto político, social e comercial de CONDOR (Tinta-da-china, 2014). FOTOGRAFIAS VENCEDORAS DO GRANDE PRÉMIO ESTAÇÃO IMAGEM 2017.
Enquanto o Rio de Janeiro se preparava para o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos de 2016, esperava-se que acontecesse uma imensa transformação na dita «Cidade Maravilhosa». 46750 é o número de homicídios que ocorreram na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2007 e 2016, durante essa tal transformação, e foi a partir desse número, e de tudo o que ele representa, que João Pina concebeu este livro.
O fotógrafo percorreu a cidade ao longo de vários anos, e particularmente entre 2013 e 2016, documentando o Rio de Janeiro mais invisível nos anos de todas as promessas. Foi às favelas, aos estaleiros das imensas infra-estruturas construídas para os dois maiores eventos desportivos do mundo, esteve no centro das barricadas — físicas e simbólicas —, ouviu histórias de ambos os lados. Este livro retrata uma cidade em mutação, mas que apesar de disso não se livra da sua histórica violência, das clivagens sociais, do espírito de improvisação e de um quotidiano imprevisível.
Enquanto o Rio de Janeiro se preparava para o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos de 2016, esperava-se que acontecesse uma imensa transformação na dita «Cidade Maravilhosa». 46750 é o número de homicídios que ocorreram na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2007 e 2016, durante essa tal transformação, e foi a partir desse número, e de tudo o que ele representa, que João Pina concebeu este livro.
O fotógrafo percorreu a cidade ao longo de vários anos, e particularmente entre 2013 e 2016, documentando o Rio de Janeiro mais invisível nos anos de todas as promessas. Foi às favelas, aos estaleiros das imensas infra-estruturas construídas para os dois maiores eventos desportivos do mundo, esteve no centro das barricadas — físicas e simbólicas —, ouviu histórias de ambos os lados. Este livro retrata uma cidade em mutação, mas que apesar de disso não se livra da sua histórica violência, das clivagens sociais, do espírito de improvisação e de um quotidiano imprevisível.
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