João Pedro Antas de Barros
Biografia
João Pedro de Barros é doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Aveiro (especialidade de Administração e Planeamento Educacional).
Da sua formação anterior, destaca-se a licenciatura em História (Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e o mestrado em Ciências Sociais (Boston University, Massachussetts), concluído com a apresentação da dissertação O Status Económico, Cultural e Social dos Alunos. Suas Relações com o Sucesso Educativo (1985).
No mundo da educação, para além da docência, desempenhou funções de direção, nomeadamente, como responsável pela Escola Preparatória do Sátão (1972-1975), Escola do Magistério Primário de Viseu (1976-1985), vogal da Comissão Instaladora da Escola Superior de Educação de Viseu (1981-1985), seu Presidente (1985-1986) do Conselho Científico (1985-1995).
Nomeado como Presidente da Comissão Instaladora do Instituto Politécnico de Viseu, em 1986, desempenhou essas funções até 1995, ano em que foi eleito para Presidente da Instituição e, em 1998, reeleito para um segundo mandato.
Da sua formação anterior, destaca-se a licenciatura em História (Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e o mestrado em Ciências Sociais (Boston University, Massachussetts), concluído com a apresentação da dissertação O Status Económico, Cultural e Social dos Alunos. Suas Relações com o Sucesso Educativo (1985).
No mundo da educação, para além da docência, desempenhou funções de direção, nomeadamente, como responsável pela Escola Preparatória do Sátão (1972-1975), Escola do Magistério Primário de Viseu (1976-1985), vogal da Comissão Instaladora da Escola Superior de Educação de Viseu (1981-1985), seu Presidente (1985-1986) do Conselho Científico (1985-1995).
Nomeado como Presidente da Comissão Instaladora do Instituto Politécnico de Viseu, em 1986, desempenhou essas funções até 1995, ano em que foi eleito para Presidente da Instituição e, em 1998, reeleito para um segundo mandato.
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Confissões Intranquilas
«Eis aqui a regra da nossa vida: dizer o que sentimos; sentir o que dizemos, que a palavra esteja de acordo com os actos.»
Séneca
Nunca tivemos qualquer interesse pela vida política portuguesa, pelo menos até à restauração da democracia com o 25 de Abril de 1974. Hoje posso confessar, sem qualquer receio de ferir espíritos mais sensíveis, que recebi o movimento do 25 de Abril, com alguma surpresa, como algo que, de forma inopinada, interrompia um ciclo despreocupado da minha vida pública quase até essa data. Mas, lembrando a afirmação de Ortega e Gasset de que "o homem vale por si e pelas circunstâncias", as minhas foram-se alterando, mercê da idade e da minha evolução científica e cultural.
As crónicas publicadas neste livro enquadram-se, de certa maneira, no âmbito do meu pensamento, no que concerne à vida partidária e, ao mesmo tempo, no pensamento de Séneca.
São apreciação e crítica com sentido construtivo, para uma sociedade que se deseja epistemologicamente amadurecida, procurando encontrar um equilíbrio entre os desejos pessoais e as regras sociais.
Séneca
Nunca tivemos qualquer interesse pela vida política portuguesa, pelo menos até à restauração da democracia com o 25 de Abril de 1974. Hoje posso confessar, sem qualquer receio de ferir espíritos mais sensíveis, que recebi o movimento do 25 de Abril, com alguma surpresa, como algo que, de forma inopinada, interrompia um ciclo despreocupado da minha vida pública quase até essa data. Mas, lembrando a afirmação de Ortega e Gasset de que "o homem vale por si e pelas circunstâncias", as minhas foram-se alterando, mercê da idade e da minha evolução científica e cultural.
As crónicas publicadas neste livro enquadram-se, de certa maneira, no âmbito do meu pensamento, no que concerne à vida partidária e, ao mesmo tempo, no pensamento de Séneca.
São apreciação e crítica com sentido construtivo, para uma sociedade que se deseja epistemologicamente amadurecida, procurando encontrar um equilíbrio entre os desejos pessoais e as regras sociais.