João Moreira dos Santos
Biografia
Natural de Lisboa e doutorando em Ciências da Comunicação, é autor do programa radiofónico Jazz a Dois, emitido diariamente pela Antena 2. Como autor, já publicou cerca de 10 livros, alguns dos quais representados nas colecções da Library of Congress, New York Public Library, British Library, Bibliothèque Nationale de France e nas bibliotecas das universidades de Harvard, Yale, Princeton e Columbia. Colabora na Imprensa há mais de 20 anos, escrevendo sobre música para publicações como o Expresso, Visão História, Blitz, A Capital e Jornal de Letras.
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O Movimento Filarmónico no Concelho do Montijo
Com um olhar atento e uma profunda experiência académica, a obra "Movimento Filarmónico do Concelho do Montijo", propõem-nos um estimulante debate sobre as bandas montijenses e os desafios do futuro.
O movimento associativo no Concelho de Montijo encontra-se indissociavelmente ligado às bandas filarmónicas locais que, ao longo dos tempos, prosseguiram fins recreativos, culturais, religiosos e políticos.
Em aldeia Galega do Ribatejo de outrora, o Montijo de agora, o movimento universal da filarmonia foi condignamente representado até aos nossos dias pela Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro, pela Banda Democrática 2 de Janeiro e pela Academia Musical União e Trabalho (AMUT) de Sarilhos Grandes.
(…) A jornada das bandas de música no Montijo toca-nos porque é o prolongamento da história do povo montijense, dos conservatórios do povo, dos valores essenciais desta terra com o Tejo a seus pés.
[Nuno Canta, presidente da C.M. do Montijo]
O movimento associativo no Concelho de Montijo encontra-se indissociavelmente ligado às bandas filarmónicas locais que, ao longo dos tempos, prosseguiram fins recreativos, culturais, religiosos e políticos.
Em aldeia Galega do Ribatejo de outrora, o Montijo de agora, o movimento universal da filarmonia foi condignamente representado até aos nossos dias pela Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro, pela Banda Democrática 2 de Janeiro e pela Academia Musical União e Trabalho (AMUT) de Sarilhos Grandes.
(…) A jornada das bandas de música no Montijo toca-nos porque é o prolongamento da história do povo montijense, dos conservatórios do povo, dos valores essenciais desta terra com o Tejo a seus pés.
[Nuno Canta, presidente da C.M. do Montijo]