João Correia
Biografia
João Correia é apaixonado por tubarões desde criança e não deixou
que a distância que separava países e unidades de investigação nos
idos dos anos 80 o impedisse de concretizar o seu sonho de estudar
estes animais.
Trabalhou no Jardim Zoológico de Lisboa, foi investigador do Instituto Português de Investigação Marítima, tornou-se responsável pela captura e aquisição de todos os animais do Oceanário de Lisboa e, pelo caminho, ainda encontrou forma de abrir um negócio de venda de lingerie e testar os seus talentos no stand-up.
Atualmente, deixou o humorismo, é orador motivacional, fala sobre empreendedorismo, leciona na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, e é sócio fundador e gerente da empresa Flying Sharks, uma das poucas no mundo que captura e transporta peixes vivos.
Trabalhou no Jardim Zoológico de Lisboa, foi investigador do Instituto Português de Investigação Marítima, tornou-se responsável pela captura e aquisição de todos os animais do Oceanário de Lisboa e, pelo caminho, ainda encontrou forma de abrir um negócio de venda de lingerie e testar os seus talentos no stand-up.
Atualmente, deixou o humorismo, é orador motivacional, fala sobre empreendedorismo, leciona na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, e é sócio fundador e gerente da empresa Flying Sharks, uma das poucas no mundo que captura e transporta peixes vivos.
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Tubarões Voadores
João Correia nadou com tubarões nas Bahamas, instalou os dois primeiros tubarões no Jardim Zoológico de Lisboa e foi o responsável pela captura e transporte de todos os animais do Oceanário de Lisboa.
Abriu uma empresa de venda de lingerie e brinquedos marotos. Foi humorista e fez stand-up. Em 2006, fundou a primeira empresa portuguesa de captura e transporte de peixes vivos (para aquários e zoos).
Empreendedor por vocação desde miúdo, agarrou um sonho com unhas e dentes e não deixou que a vida o fizesse perdê-lo de vista. Desde que abriu a Flying Sharks, nunca mais conseguiu prever o que o dia seguinte lhe traria, e a experiência permitiu-lhe elevar a arte portuguesa do «desenrasca» a uma quase ciência. Deste percurso, retirou lições e soube aprender com os erros, levantar-se depois de cada fracasso e criar uma filosofia de vida que lhe permite encarar o dia seguinte com a expectativa e o sentido de possibilidades que fazem dele um professor, um empresário e um ser humano curioso, incansável e sempre aberto ao futuro.
Abriu uma empresa de venda de lingerie e brinquedos marotos. Foi humorista e fez stand-up. Em 2006, fundou a primeira empresa portuguesa de captura e transporte de peixes vivos (para aquários e zoos).
Empreendedor por vocação desde miúdo, agarrou um sonho com unhas e dentes e não deixou que a vida o fizesse perdê-lo de vista. Desde que abriu a Flying Sharks, nunca mais conseguiu prever o que o dia seguinte lhe traria, e a experiência permitiu-lhe elevar a arte portuguesa do «desenrasca» a uma quase ciência. Deste percurso, retirou lições e soube aprender com os erros, levantar-se depois de cada fracasso e criar uma filosofia de vida que lhe permite encarar o dia seguinte com a expectativa e o sentido de possibilidades que fazem dele um professor, um empresário e um ser humano curioso, incansável e sempre aberto ao futuro.