Joana Bértholo
Biografia
Escritora e dramaturga, nasceu em Lisboa, em 1982. Licenciada em Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e Doutorada em Estudos Culturais pela European University Viadrina, na Alemanha. Publicou na Editorial Caminho vários romances, livros de contos e literatura infantil. «Ecologia», o seu último romance, foi semifinalista do Prémio Oceanos 2019, finalista do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores, finalista do Grande Prémio de Literatura DST e nomeado para o Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica Portuguesa 2019. O «Museu do Pensamento» recebeu o prémio de melhor livro infantojuvenil da Sociedade Portuguesa de Autores 2018 e do Prémio Literário de Fátima na mesma categoria.
Recebeu diversos outros prémios: Prémio Jovens Criadores 2005; Menção Honrosa no Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro (1998); Melhor Argumento para BD (SOSracismo e editora Baleiazul, 1999); Prémio Escrevendo a Partir da Pintura (Fundação Calouste Gulbenkian, 2000); Melhor Ensaio O Movimento Olímpico (Comité Olímpico Português, 2000); Prémio Jovens Criadores – Literatura (Clube Português de Artes e Ideias, 2005); Menção Honrosa no Prémio UP-Utopia (Universidade de Letras do Porto, 2005); 1.º lugar no Concurso Literário Persona (2006). E finalmente o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho (CMLoures, 2009) para o seu primeiro romance «Diálogos para o Fim do Mundo» (editorial Caminho, 2010).
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Vinte Grandes Contos de Escritoras Portuguesas
«Sendo as autoras aqui representadas nascidas entre 1831 e 1982, ou seja, separadas entre si por mais de um século e meio, e, como tal, apresentando-nos narrativas que se inserem em diversos estilos e sujeitas a diversos dogmas sócio-histórico-culturais, seria expectável que encontrássemos uma variedade temática que representasse a distância temporal entre estas.
Surpreendentemente, podemos identificar dois temas constantes em todos os textos, de forma implícita ou explícita: um deles refere-se à incapacidade masculina de corresponder ao amor feminino. O segundo, de certa forma relacionado com o primeiro, aborda a violência e a subjectivação do espaço feminino, seja este físico ou cultural.»
Da introdução de Deolinda M. Adão
Surpreendentemente, podemos identificar dois temas constantes em todos os textos, de forma implícita ou explícita: um deles refere-se à incapacidade masculina de corresponder ao amor feminino. O segundo, de certa forma relacionado com o primeiro, aborda a violência e a subjectivação do espaço feminino, seja este físico ou cultural.»
Da introdução de Deolinda M. Adão
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