Jarett Kobek
Biografia
Jarett Kobek é um escritor norte-americano de ascendência turca. Vive na Califórnia. É um humanoide canibal habitante do submundo (C.H.U.D.) da literatura internacional. O seu primeiro romance, Odeio a Internet, foi publicado ou tem publicação prevista em sete idiomas.
partilhar
Em destaque VER +
Odeio a Internet
Como seria se contasse toda a verdade e o mundo todo o ouvisse? E se vivesse num país afundado num pântano de afronta internética? E se fosse uma mulher numa sociedade que odeia mulheres?
Com a São Francisco do ano 2013 como pano de fundo, Odeio a Internet oferece um hilariante e obsceno retrato da vida das vítimas do boom digital. Enquanto biliões de tweets alimentam o avanço da gentrificação nas cidades e os destroços humanos se empilham por todo o lado, um grupo de amigos sofre as consequências de se ser desnecessário num mundo novo que despreza os que não têm relevância e os que não dão lucro.
Neste seu primeiro romance, Jarett Kobek aborda questões prementes do nosso tempo: por que motivo aplaudimos o enriquecimento de CEOs à custa dos fracos e dos que não têm poder? Por que razão desbaratamos a nossa propriedade intelectual? Porque é que o ativismo do século XXI não passa de uma série de lições de moral digitados em dispositivos construídos por escravos? Eis, finalmente, uma explanação da Internet com o detalhe mais cru possível.
Com a São Francisco do ano 2013 como pano de fundo, Odeio a Internet oferece um hilariante e obsceno retrato da vida das vítimas do boom digital. Enquanto biliões de tweets alimentam o avanço da gentrificação nas cidades e os destroços humanos se empilham por todo o lado, um grupo de amigos sofre as consequências de se ser desnecessário num mundo novo que despreza os que não têm relevância e os que não dão lucro.
Neste seu primeiro romance, Jarett Kobek aborda questões prementes do nosso tempo: por que motivo aplaudimos o enriquecimento de CEOs à custa dos fracos e dos que não têm poder? Por que razão desbaratamos a nossa propriedade intelectual? Porque é que o ativismo do século XXI não passa de uma série de lições de moral digitados em dispositivos construídos por escravos? Eis, finalmente, uma explanação da Internet com o detalhe mais cru possível.