James Martin
Biografia
James Martin é jesuíta e editor-geral da revista America. Depois de se ter licenciado na Escola de Negócios da Universidade da Pensilvânia, James Martin trabalhou durante seis anos em Finanças, antes de entrar na Companhia de Jesus e cursar Filosofia e Teologia. Exerceu apostolado nos EUA, Jamaica e Quénia, entre as populações mais desfavorecidas, em particular com reclusos e refugiados políticos.
Em 2017, o Papa Francisco nomeou Martin como consultor do Secretariado de Comunicações do Vaticano.
Algumas das opiniões de Martin, especialmente sobre homossexualidade, são controversas entre os católicos.
Ele é comentarista frequente da CNN, da NPR, do Fox News Channel, da revista Time, do The Huffington Post, e de outros veículos de comunicação, e escreveu várias peças de op-ed e em blog para o The New York Times.
Dotado contador de histórias, é autor de bestsellers galardoados e traduzidos em nove idiomas, além de presença frequente em universidades e meios de comunicação de larga audiência.
Em 2017, o Papa Francisco nomeou Martin como consultor do Secretariado de Comunicações do Vaticano.
Algumas das opiniões de Martin, especialmente sobre homossexualidade, são controversas entre os católicos.
Ele é comentarista frequente da CNN, da NPR, do Fox News Channel, da revista Time, do The Huffington Post, e de outros veículos de comunicação, e escreveu várias peças de op-ed e em blog para o The New York Times.
Dotado contador de histórias, é autor de bestsellers galardoados e traduzidos em nove idiomas, além de presença frequente em universidades e meios de comunicação de larga audiência.
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Construindo uma Ponte
Este livro constitui um modesto convite para que a Igreja Católica crie uma maior proximidade pastoral relativamente à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros). Mais especificamente ainda, trata da aproximação entre a Igreja e os católicos LGBT ao mesmo tempo que analisa igualmente de que modo a comunidade LGBT poderá empreender um diálogo mais frutífero com a Igreja institucional.
Trata-se de uma ponte de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja.
O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra gay em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»
Trata-se de uma ponte de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja.
O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra gay em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»
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