Igor Lugris
Biografia
Igor Lugris nasceu em Melide em 1971. Licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade de Santiago de Compostela, reside no Berzo desde o ano 2003 e teve diversas ocupações laborais na sua vida, de professor de aulas particulares a chofer, passando por jardineiro, auxiliar administrativo, empregado de mesa ou trabalhador de um call center.
Para além de diversos textos em revistas, jornais e volumes coletivos, tem publicado três livros de poesia: Quem nos defende a nós dos idiotas? (Letras de Cal, Compostela, 1997); Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide (Artefacto Editorial, Compostela, 2001); e O livro das confusons (Ediçons Infinitas, Ponferrada, 2006).
Na rede podem conhecer-se algumas das suas iniciativas artístico-culturais dos últimos anos, como a exposição "Poesia para ver/Poesia para ler", o cadáver esquisito "Há uma certa luz incompreensível na distância (Um cadáver na rede)" ou a iniciativa "Escreve o abecedário".
Para além de diversos textos em revistas, jornais e volumes coletivos, tem publicado três livros de poesia: Quem nos defende a nós dos idiotas? (Letras de Cal, Compostela, 1997); Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide (Artefacto Editorial, Compostela, 2001); e O livro das confusons (Ediçons Infinitas, Ponferrada, 2006).
Na rede podem conhecer-se algumas das suas iniciativas artístico-culturais dos últimos anos, como a exposição "Poesia para ver/Poesia para ler", o cadáver esquisito "Há uma certa luz incompreensível na distância (Um cadáver na rede)" ou a iniciativa "Escreve o abecedário".
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Livro Alheio
A presente Antologia de Traduções de Haroldo dos Santos é motivada pela necessidade de terminar o projeto que ele mesmo iniciou em meados de 2006 e que não pôde terminar devido ao seu falecimento, em 2010.
Somos conscientes do carácter pouco habitual que tem um volume destas características, mas chamamos a atenção a quem decida enfrentar a sua leitura, fazendo-o deixando longe todo tipo de precauções, prejuízos e prevenções, e entregando-se, exclusivamente, à assombrosa, extraordinária e singular experiência que supõe adentrar-se num livro de livros, num poema de poemas, numa voz de vozes. Finalmente, e como o próprio Haroldo desejava, numa língua de línguas.
"Não se predica a transgressão, pratica-se:
como forma imprescindível da linguagem,
como fundo necessário do pensamento".
Somos conscientes do carácter pouco habitual que tem um volume destas características, mas chamamos a atenção a quem decida enfrentar a sua leitura, fazendo-o deixando longe todo tipo de precauções, prejuízos e prevenções, e entregando-se, exclusivamente, à assombrosa, extraordinária e singular experiência que supõe adentrar-se num livro de livros, num poema de poemas, numa voz de vozes. Finalmente, e como o próprio Haroldo desejava, numa língua de línguas.
"Não se predica a transgressão, pratica-se:
como forma imprescindível da linguagem,
como fundo necessário do pensamento".
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