Hugo Amaro
Biografia
Hugo Amaro nasceu no Funchal em 1962, onde passou a infância e adolescência no seio de uma família numerosa. Muda-se para Coimbra, nos anos oitenta, onde se licencia em Direito. Embora apaixonado pelo ambiente intelectual da Lusa Atenas, regressa ao Funchal, para aqui exercer Advocacia, atividade que cedo abandona para abraçar funções na Administração Pública, de consultadoria e administração dos serviços de saúde.
De personalidade introspetiva, cedo revelou um grande pendor para a escrita, com a leitura absorvente de grandes escritores a servir-lhe de inspiração. Cortado pelo "struggle for life", foi adiando os seus ímpetos literários, até que em junho de 2020 publica, com a chancela da Vieira da Silva, o seu primeiro livro, "Rio Percorrido/Pedaços de vida". Apresenta-nos agora a sua versatilidade literária, num empolgante relato de uma história real que dá à estampa com a designação de "Nininha".
De personalidade introspetiva, cedo revelou um grande pendor para a escrita, com a leitura absorvente de grandes escritores a servir-lhe de inspiração. Cortado pelo "struggle for life", foi adiando os seus ímpetos literários, até que em junho de 2020 publica, com a chancela da Vieira da Silva, o seu primeiro livro, "Rio Percorrido/Pedaços de vida". Apresenta-nos agora a sua versatilidade literária, num empolgante relato de uma história real que dá à estampa com a designação de "Nininha".
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As Sombras da Noite
"As sombras da noite" é uma colectânea de 70 poemas desassossegantes que nos convoca para os grandes dilemas e interrogações da existência humana. Na inquietação das sombras que a noite revela, o autor apresenta-nos uma profunda e poderosa reflexão sobre o sentido da vida, o desperdício da morte, a miséria da condição humana e os contornos da solidão imensa do pensamento crítico e desencantado: "Estamos mortos, verdadeiramente mortos. Só o fulgor das ilusões nos faz pressentir, a cada momento, que estamos vivos. O que julgamos viver, nada mais é do que o lastro que a ilusão que pomos em cada coisa, incessantemente, vai tornando vivo. A vida é assim uma mera ilusão que morre quando já não há mais nada por que se iludir".