Helen Pluckrose
Biografia
Helen Pluckrose é uma escritora e conferencista política e cultural liberal. É editora da revista Areo Magazine e autora de diversos ensaios populares sobre pós-modernismo, teoria crítica, liberalismo, secularismo e feminismo.
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(In)Justiça Social
Já ouviu dizer que a ciência é sexista, que não existe sexo biológico e que ser obeso é saudável? Ou que apenas determinadas pessoas - dependendo da raça, do género ou da identidade - deveriam poder usar certas roupas, cozinhar determinados alimentos ou interpretar certos papéis? Confuso com estas ideias? Pergunta-se como é que elas conseguiram desafiar tão depressa a lógica da nossa sociedade?
Esta é uma adaptação do best-seller internacional Teorias Cínicas, com as principais ideias da ensaísta Helen Pluckrose e do matemático James Lindsay, que demostram que o movimento woke e os estudos activistas e radicais, com a sua cultura de guerra e de cancelamento, fazem mais mal do que bem às comunidades minoritárias que juram defender.
Esta obra expõe, de forma clara e acessível, os dogmas em que assentam aquelas ideias, desde as origens no pós-modernismo francês ao seu actual refinamento por académicos activistas, e analisa e opõe-se a teorias tão absurdas como estas: «o conhecimento é uma construção social»; «a ciência e a razão são ferramentas de opressão»; «todas as interacções humanas são fontes do exercício opressor do poder».
(In)justiça Social desmonta com racionalidade a inconsistência das teorias identitárias, racializadas e de género que pretendem impor-nos uma nova Inquisição, ameaçando a democracia liberal. Este é um apelo à honestidade intelectual e uma defesa da liberdade de expressão. Um livro sobre o que realmente significa ter uma sociedade justa e igualitária - e a melhor forma de a alcançar.
Adaptado por Rebecca Christiansen (romancista e ensaísta)
Esta é uma adaptação do best-seller internacional Teorias Cínicas, com as principais ideias da ensaísta Helen Pluckrose e do matemático James Lindsay, que demostram que o movimento woke e os estudos activistas e radicais, com a sua cultura de guerra e de cancelamento, fazem mais mal do que bem às comunidades minoritárias que juram defender.
Esta obra expõe, de forma clara e acessível, os dogmas em que assentam aquelas ideias, desde as origens no pós-modernismo francês ao seu actual refinamento por académicos activistas, e analisa e opõe-se a teorias tão absurdas como estas: «o conhecimento é uma construção social»; «a ciência e a razão são ferramentas de opressão»; «todas as interacções humanas são fontes do exercício opressor do poder».
(In)justiça Social desmonta com racionalidade a inconsistência das teorias identitárias, racializadas e de género que pretendem impor-nos uma nova Inquisição, ameaçando a democracia liberal. Este é um apelo à honestidade intelectual e uma defesa da liberdade de expressão. Um livro sobre o que realmente significa ter uma sociedade justa e igualitária - e a melhor forma de a alcançar.
Adaptado por Rebecca Christiansen (romancista e ensaísta)