Roger Scruton
Biografia
Roger Scruton (27 de fevereiro de 1944 - 12 de janeiro de 2020) foi um dos mais importantes filósofos britânicos. Doutorado em Filosofia pela Universidade de Cambridge. Lecionou na Universidade de Buckingham, onde dirigiu o mestrado em Filosofia, e na Universidade de Oxford. Foi membro do Centro de Ética e Políticas Públicas de Washington, nos Estados Unidos. Em 2016, Isabel II condecorou-o com o título de Knight Bachelor, pelos serviços prestados à filosofia, à docência e ao ensino público.
Tem mais de 50 livros publicados, entre ensaio, ficção e teatro, incluindo as obras O Ocidente e o Resto, Guia de Filosofia para Pessoas Inteligentes, Beleza e Breve História da Filosofia Moderna, editados em Portugal pela Guerra e Paz. Fundou a revista de orientação conservadora The Salisbury Review, que editou de 1982 a 2001, e escreveu artigos na imprensa britânica com regularidade.
Tem mais de 50 livros publicados, entre ensaio, ficção e teatro, incluindo as obras O Ocidente e o Resto, Guia de Filosofia para Pessoas Inteligentes, Beleza e Breve História da Filosofia Moderna, editados em Portugal pela Guerra e Paz. Fundou a revista de orientação conservadora The Salisbury Review, que editou de 1982 a 2001, e escreveu artigos na imprensa britânica com regularidade.
partilhar
Em destaque VER +
Beleza
Será a beleza subjectiva? Como poderemos julgá-la quando os nossos gostos diferem tanto? Poderá a beleza ser perturbadora? Será sempre inspiradora? O que torna uma pintura, uma sinfonia ou uma paisagem belas?
Dos prados às pessoas e de Safo ao canto das aves, a beleza tem seduzido e desorientado a Humanidade. Platão viu a beleza como o objecto do desejo e uma porta de entrada no transcendental. S. Tomás de Aquino viu-a como uma dádiva de Deus. Mas a beleza também pode ser perigosa, perturbante ou até imoral.
O que queremos dizer exactamente com «beleza» e que lugar deverá ela ocupar nas nossas vidas? Nesta brevíssima introdução, o filósofo Roger Scruton explora o conceito de beleza, questiona o que torna algo belo - na arte, na natureza ou na forma humana - e defende que a beleza desempenha um papel indispensável na configuração do nosso mundo.
Dos prados às pessoas e de Safo ao canto das aves, a beleza tem seduzido e desorientado a Humanidade. Platão viu a beleza como o objecto do desejo e uma porta de entrada no transcendental. S. Tomás de Aquino viu-a como uma dádiva de Deus. Mas a beleza também pode ser perigosa, perturbante ou até imoral.
O que queremos dizer exactamente com «beleza» e que lugar deverá ela ocupar nas nossas vidas? Nesta brevíssima introdução, o filósofo Roger Scruton explora o conceito de beleza, questiona o que torna algo belo - na arte, na natureza ou na forma humana - e defende que a beleza desempenha um papel indispensável na configuração do nosso mundo.