Guilherme Fonseca
Biografia
Guilherme Fonseca já fez de tudo um pouco. Mal, mas fez.
Para não complicar, define-se como uma pessoa que acredita tanto em Deus como na Segurança Social, o que já diz muito sobre o seu sistema de crença.
Faz stand-up comedy desde 2006, já passou pelo Canal Q e pela SIC Radical e fez parte de sucessos televisivos como Tabu, Donos Disto Tudo e 5 Para a Meia-Noite.
Mais recentemente juntou-se à equipa de Isto é Gozar com Quem Trabalha.
Quando não está a fazer rir, a escrever ou a vasculhar a Internet à procura de material de trabalho, ocupa o tempo a observar, refletir e desmontar as pequenas-grandes questões da atualidade. Em especial, as mais palermas.
Para não complicar, define-se como uma pessoa que acredita tanto em Deus como na Segurança Social, o que já diz muito sobre o seu sistema de crença.
Faz stand-up comedy desde 2006, já passou pelo Canal Q e pela SIC Radical e fez parte de sucessos televisivos como Tabu, Donos Disto Tudo e 5 Para a Meia-Noite.
Mais recentemente juntou-se à equipa de Isto é Gozar com Quem Trabalha.
Quando não está a fazer rir, a escrever ou a vasculhar a Internet à procura de material de trabalho, ocupa o tempo a observar, refletir e desmontar as pequenas-grandes questões da atualidade. Em especial, as mais palermas.
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Deve Ser, Deve
Negar um vírus que virou o mundo do avesso parece coisa pouca quando, pela Internet (e por aí fora), proliferam as mais variadas conspirações contra factos históricos, a existência de figuras lendárias e até de cidades portuguesas. Olá, Leiria!
Partindo da mui antiga caça aos gambuzinos - quem nunca! - e de mais um conjunto de mentirinhas inofensivas que os nossos pais nos contaram, Guilherme Fonseca embarca numa viagem pela chalupice e dá palco a um extenso leque de teorias rocambolescas que vieram à tona com a pandemia.
Socorrendo-se da evidência científica, de uma dose generosa de bom senso e de um enorme sentido de humor, o autor analisa e desmonta, uma a uma, as teses mais absurdas dos últimos anos, para que não haja dúvidas de que contra factos - sobretudo os científicos - não há argumentos.
A não ser que a Internet diga o contrário.
Partindo da mui antiga caça aos gambuzinos - quem nunca! - e de mais um conjunto de mentirinhas inofensivas que os nossos pais nos contaram, Guilherme Fonseca embarca numa viagem pela chalupice e dá palco a um extenso leque de teorias rocambolescas que vieram à tona com a pandemia.
Socorrendo-se da evidência científica, de uma dose generosa de bom senso e de um enorme sentido de humor, o autor analisa e desmonta, uma a uma, as teses mais absurdas dos últimos anos, para que não haja dúvidas de que contra factos - sobretudo os científicos - não há argumentos.
A não ser que a Internet diga o contrário.