Gianni Rodari
Biografia
(Omegna, Itália, 1920 - Roma, Itália, 1980)
Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano, colaborou com jornais como L’Ordine Nuovo e L’Unitá, onde desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como Contos ao telefone ou Novelle fatte a macchinna, duas das suas obras-primas que demonstram que da brevidade podem resultar boas narrativas ou que se pode deixar ao leitor a decisão de idealizar o final da história. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a Gramática da fantasia (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura.
Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano, colaborou com jornais como L’Ordine Nuovo e L’Unitá, onde desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como Contos ao telefone ou Novelle fatte a macchinna, duas das suas obras-primas que demonstram que da brevidade podem resultar boas narrativas ou que se pode deixar ao leitor a decisão de idealizar o final da história. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a Gramática da fantasia (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura.
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Um e Sete
Numa época em que não existiam telemóveis, o senhor Bianchi, um caixeiro-viajante que viajava por toda a Itália, telefonava diariamente à sua filha para lhe contar um conto. Porém, como as chamadas eram muito dispendiosas, os contos deviam ser muito curtos. Esses «Contos ao telefone» formam uma das obras mais emblemáticas de Gianni Rodari e «Um e sete» é um deles.
Paolo, Jean, Kurt, Iuri, Jimmy, Chu e Pablo. Sete rapazes de sete cidades: Roma, Paris, Berlim, Moscovo, Nova Iorque, Xangai e Buenos Aires. Sete rapazes diferentes mas que são o mesmo rapaz. Sete rapazes que riem na mesma língua e que um dia, quando crescerem, nunca poderão entrar em guerra porque os sete são um único homem. Uma obra necessária sobre a infância, a tolerância e a diversidade como antídotos contra a guerra.
Paolo, Jean, Kurt, Iuri, Jimmy, Chu e Pablo. Sete rapazes de sete cidades: Roma, Paris, Berlim, Moscovo, Nova Iorque, Xangai e Buenos Aires. Sete rapazes diferentes mas que são o mesmo rapaz. Sete rapazes que riem na mesma língua e que um dia, quando crescerem, nunca poderão entrar em guerra porque os sete são um único homem. Uma obra necessária sobre a infância, a tolerância e a diversidade como antídotos contra a guerra.
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