Filipe S. Fernandes
Biografia
Filipe S. Fernandes é licenciado em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e tem uma pós-graduação em Comunicação, Cultura e Tecnologias, pelo ISCTE. Iniciou-se no jornalismo em 1985 no jornal Semanário e, quatro anos depois, integrou a equipa fundadora da revista Exame. Passou ainda pelas revistas Fortunas & Negócios e foi editor do Diário Económico e do Jornal de Negócios. Atualmente, colabora com vários meios de comunicação social. Tem também vários livros publicados, alguns em coautoria.
No obra A Gestão segundo Fernando Pessoa, reúne e contextualiza os escritos de teor mais económico de Fernando Pessoa, já publicados ou inéditos, existentes no espólio do poeta, depositado na Biblioteca Nacional, constituindo, desta forma, a mais completa obra de Fernando Pessoa sobre esta temática.
No obra A Gestão segundo Fernando Pessoa, reúne e contextualiza os escritos de teor mais económico de Fernando Pessoa, já publicados ou inéditos, existentes no espólio do poeta, depositado na Biblioteca Nacional, constituindo, desta forma, a mais completa obra de Fernando Pessoa sobre esta temática.
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A Gestão segundo Fernando Pessoa
Uma faceta menos conhecida, mas igualmente fascinante, de um dos maiores génios da literatura portuguesa.
As reflexões de Fernando Pessoa sobre o mundo dos negócios, da economia, das finanças, do desenvolvimento e da gestão pessoal.
A Gestão Segundo Fernando Pessoa permite não só conhecer o fascínio do escritor pelos assuntos da gestão, das finanças, do marketing e da publicidade, como também retirar importantes lições para o presente sobre as características do gestor português ou da organização da nossa economia.
Estão aqui reunidos 76 textos repartidos em seis grandes capítulos: Gestão e Organização; Ideias Económicas; Indústria; Técnicas Comerciais; Publicidade, e Desenvolvimento e Gestão Pessoal. O sétimo e último capítulo reúne devaneios do escritor e inclui alguns textos bem-humorados que têm como ponto de partida as reflexões sobre milionários e burlões. Aliás, diria o poeta, em tom satírico: «Nunca nenhum homem se tornou milionário pelo trabalho árduo ou inteligência.»
Fernando Pessoa idealizou, a partir de uma posição económica liberal de influência britânica, um programa de desenvolvimento e industrialização assente na organização, inspirado nos exemplos norte-americano e alemão, e nas exportações. Por exemplo, no seu texto, Como Organizar Portugal, insurge-se contra as correntes dominantes, afirmando que «o industrialismo sistemático, sistematicamente aplicado, é o remédio para as decadências de atraso, e, portanto, o remédio para o mal de Portugal».
É, portanto, uma obra obrigatória, ao longo da qual acompanhamos o pensamento do autor sobre estes temas e cuja leitura continua a ser de uma imensa atualidade.
As reflexões de Fernando Pessoa sobre o mundo dos negócios, da economia, das finanças, do desenvolvimento e da gestão pessoal.
A Gestão Segundo Fernando Pessoa permite não só conhecer o fascínio do escritor pelos assuntos da gestão, das finanças, do marketing e da publicidade, como também retirar importantes lições para o presente sobre as características do gestor português ou da organização da nossa economia.
Estão aqui reunidos 76 textos repartidos em seis grandes capítulos: Gestão e Organização; Ideias Económicas; Indústria; Técnicas Comerciais; Publicidade, e Desenvolvimento e Gestão Pessoal. O sétimo e último capítulo reúne devaneios do escritor e inclui alguns textos bem-humorados que têm como ponto de partida as reflexões sobre milionários e burlões. Aliás, diria o poeta, em tom satírico: «Nunca nenhum homem se tornou milionário pelo trabalho árduo ou inteligência.»
Fernando Pessoa idealizou, a partir de uma posição económica liberal de influência britânica, um programa de desenvolvimento e industrialização assente na organização, inspirado nos exemplos norte-americano e alemão, e nas exportações. Por exemplo, no seu texto, Como Organizar Portugal, insurge-se contra as correntes dominantes, afirmando que «o industrialismo sistemático, sistematicamente aplicado, é o remédio para as decadências de atraso, e, portanto, o remédio para o mal de Portugal».
É, portanto, uma obra obrigatória, ao longo da qual acompanhamos o pensamento do autor sobre estes temas e cuja leitura continua a ser de uma imensa atualidade.
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