Filipa Fonseca Silva
Biografia
Filipa Fonseca Silva nasceu no Barreiro em 1979.
Licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica em 2002, preferiu a publicidade ao jornalismo, tendo trabalhado como criativa publicitária até 2017.
Escreveu três romances («Os 30 – Nada é como Sonhámos», «O Estranho Ano De Vanessa M.» e «Amanhece na Cidade»), dois livros de humor («Coisas que uma Mãe Descobre (e de que ninguém fala)» e «Odeio o Meu chefe») e inúmeras crónicas, contos e ensaios.
Se eu morrer amanhã? é o segundo romance na Suma de Letras. O elevador, o primeiro, foi um sucesso de vendas.
Licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica em 2002, preferiu a publicidade ao jornalismo, tendo trabalhado como criativa publicitária até 2017.
Escreveu três romances («Os 30 – Nada é como Sonhámos», «O Estranho Ano De Vanessa M.» e «Amanhece na Cidade»), dois livros de humor («Coisas que uma Mãe Descobre (e de que ninguém fala)» e «Odeio o Meu chefe») e inúmeras crónicas, contos e ensaios.
Se eu morrer amanhã? é o segundo romance na Suma de Letras. O elevador, o primeiro, foi um sucesso de vendas.
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E se Eu Morrer Amanhã?
O novo romance de Filipa Fonseca Silva é uma caixa de surpresas e uma história que todos deveriam ler.
Helena é uma viúva de 79 anos, aparentemente pacata. Vive com o gato num apartamento, independente dos filhos e netos adultos, gozando de ótima saúde física e mental. Até ao dia em que, por acidente, pega fogo à sala de estar.
Obrigada a mudar-se para casa da filha, que começa a questionar a sua sanidade, acaba por revelar um segredo que deixará toda a família boquiaberta: afinal, tem uma vida sexual ativa. Muito ativa.
A partir desta confidência, Helena conta-nos as suas aventuras amorosas e o lema de vida que adotou desde a morte do marido, com quem partilhou mais de quatro décadas de descontentamento.
E se Eu Morrer Amanhã? é um romance hilariante, que nos leva a refletir sobre os preconceitos em relação às mulheres mais velhas e o enorme tabu em torno da sua sexualidade. É também uma luz de esperança, iluminando a ideia de que nunca é tarde para descobrir o que nos faz feliz.
Helena é uma viúva de 79 anos, aparentemente pacata. Vive com o gato num apartamento, independente dos filhos e netos adultos, gozando de ótima saúde física e mental. Até ao dia em que, por acidente, pega fogo à sala de estar.
Obrigada a mudar-se para casa da filha, que começa a questionar a sua sanidade, acaba por revelar um segredo que deixará toda a família boquiaberta: afinal, tem uma vida sexual ativa. Muito ativa.
A partir desta confidência, Helena conta-nos as suas aventuras amorosas e o lema de vida que adotou desde a morte do marido, com quem partilhou mais de quatro décadas de descontentamento.
E se Eu Morrer Amanhã? é um romance hilariante, que nos leva a refletir sobre os preconceitos em relação às mulheres mais velhas e o enorme tabu em torno da sua sexualidade. É também uma luz de esperança, iluminando a ideia de que nunca é tarde para descobrir o que nos faz feliz.