Faria Artur
Biografia
Foi aluno do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa, hoje, ISEG; completou, no Cenjor, o Curso de Formadores do INE e exerceu a sua profissão de sempre, jornalista, com especial incidência na área da Cultura. No Diário de Notícias foi redator, grande-repórter e editor. Foi distinguido por duas vezes (1990 e 1992) com o prémio «Reportagem na Europa», dos gabinetes em Portugal do Parlamento Europeu e da Comissão da UE. Ainda em 1992, foi-lhe atribuído o Prémio de «Melhor Reportagem» do Festival de Cinema da Figueira da Foz e, em 2001, como responsável editorial da secção «Regional» do DN, o Prémio Qualidade da Society for News Design Inc., pelo tratamento jornalístico do acidente de Entre-os-Rios.
Integrou o júri dos Prémios de Jornalismo do Jornal do Fundão em 2014, 15 e 16.
Em 2012 lançou o romance Perdidos num Verão Quente (com ação em 1974/75), Âncora Editora.
Coautor dos livros Programa Media 92 (edição do PE, 1993) e Retratos de Ontem (Editorial Notícias, 1994); foi distinguido, em 2008, com uma menção honrosa, pelo júri do Prémio Literário Irene Lisboa (contos).
Integrou o júri dos Prémios de Jornalismo do Jornal do Fundão em 2014, 15 e 16.
Em 2012 lançou o romance Perdidos num Verão Quente (com ação em 1974/75), Âncora Editora.
Coautor dos livros Programa Media 92 (edição do PE, 1993) e Retratos de Ontem (Editorial Notícias, 1994); foi distinguido, em 2008, com uma menção honrosa, pelo júri do Prémio Literário Irene Lisboa (contos).
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Por Entre os Trilhos da Memória
Em Por Entre os Trilhos da Memória, um alargado desfilar de cenas, com algumas a ultrapassarem as margens do invulgar e outras tantas a roçarem o sofrimento.
São, no fundo, retratos/memória de um oficial miliciano, em uma das frentes da Guerra Colonial (Moçambique, 1972-1974), entrecortadas por acontecimentos, mais ou menos ficcionados, que atravessam o mundo e o submundo da, então, dita capital do Império. E não necessariamente coincidentes no tempo ou no mesmo local, mas nem por isso menos reais.
Aqui se cruzam, pois e a propósito, um «par de botas militares», um «arraial no Figo Maduro», a realização de «jantares dançantes», as meninas da Playboy, que tardavam em aparecer e, finalmente, o 25 de Abril.
Uma viagem por entre os trilhos de algumas das memórias de uma vida densamente vivida.
São, no fundo, retratos/memória de um oficial miliciano, em uma das frentes da Guerra Colonial (Moçambique, 1972-1974), entrecortadas por acontecimentos, mais ou menos ficcionados, que atravessam o mundo e o submundo da, então, dita capital do Império. E não necessariamente coincidentes no tempo ou no mesmo local, mas nem por isso menos reais.
Aqui se cruzam, pois e a propósito, um «par de botas militares», um «arraial no Figo Maduro», a realização de «jantares dançantes», as meninas da Playboy, que tardavam em aparecer e, finalmente, o 25 de Abril.
Uma viagem por entre os trilhos de algumas das memórias de uma vida densamente vivida.
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