Erik Orsenna
Biografia
Nascido em 1947, Erik Orsenna é escritor, economista, membro da Academia Francesa e especialista em desenvolvimento sustentável do ambiente, da agricultura e das economias emergentes. Após estudos de filosofia, ciência política e economia, foi professor de Finanças Internacionais e de Economia do Desenvolvimento na Universidade de Paris I e na École normale supérieure de Paris. Conselheiro cultural do presidente Mitterrand de 1983 a 1984, foi assessor de Roland Dumas para as questões africanas no Ministério dos Negócios Estrangeiros no início dos anos 1990. Nomeado conselheiro de Estado em 2000, integra o Alto Comissariado para a Francofonia e é embaixador do Instituto Pasteur. Autor de numerosas obras, ensaios e romances, recebeu o Prémio Goncourt por L'Exposition coloniale em 1988, o Prémio Joseph-Kessel por L’Avenir de l’eau em 2009 e o Grande Prémio da Sociedade de Geografia de França pelo conjunto da sua obra em 2021. Preside à associação Iniciativas para o Futuro dos Grandes Rios.
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A Terra Tem Sede
Numa viagem pelo reino dos rios da Terra, Erik Orsenna traça o retrato de trinta e três deles, dos maiores aos mais pequenos, para mostrar as causas dos males que os afetam: a escassez mundial de água, a poluição, a multiplicação de barragens que provocam a destruição dos recursos e das paisagens. E conclui que uma grande parte da violência atual deriva tanto da escassez de água como da sua má distribuição.
Cada rio tem a sua singularidade e conta uma história única. O Ganges conta a história da Índia, tal como o Mississípi reflete os contornos do sul da América ou como o Tejo, doente e em perigo, é a demonstração do fim dos climas temperados. Um retrato de trinta e três rios que são fontes de água e de vida na Europa, no Levante e no Crescente Fértil, com o rio Jordão e o seu triste fim, na Ásia, do teto do mundo ao Laos e à China, na Austrália e nas Américas, com o grande Amazonas, e em África, com os seus três grandes rios Nilo, Níger e Congo.
Cada rio tem a sua singularidade e conta uma história única. O Ganges conta a história da Índia, tal como o Mississípi reflete os contornos do sul da América ou como o Tejo, doente e em perigo, é a demonstração do fim dos climas temperados. Um retrato de trinta e três rios que são fontes de água e de vida na Europa, no Levante e no Crescente Fértil, com o rio Jordão e o seu triste fim, na Ásia, do teto do mundo ao Laos e à China, na Austrália e nas Américas, com o grande Amazonas, e em África, com os seus três grandes rios Nilo, Níger e Congo.
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