Erasmo de Roterdão
Biografia
Erasmo de Roterdão nasceu em Roterdão a 28 de outubro de 1466 e faleceu em Basileia a 12 de julho de 1536. Foi oi um teólogo e um humanista que viajou por toda a Europa, inclusive Portugal.
Erasmo cursou o seminário com os monges agostinianos e realizou os votos monásticos aos 25 anos, vivendo como tal, sendo um grande crítico da vida monástica e das características que julgava negativas na Igreja Católica. Frequentou o Collège Montaigu, em Paris, e continuou seus estudos na Universidade de Paris, então o principal centro da escolástica, apesar da influência crescente do Renascimento da cultura clássica, que chegava de Itália. Erasmo optou por uma vida de académico independente, independente de país, independente de laços académicos, de lealdade religiosa e de tudo que pudesse interferir com a sua liberdade intelectual e a sua expressão literária.
Erasmo cursou o seminário com os monges agostinianos e realizou os votos monásticos aos 25 anos, vivendo como tal, sendo um grande crítico da vida monástica e das características que julgava negativas na Igreja Católica. Frequentou o Collège Montaigu, em Paris, e continuou seus estudos na Universidade de Paris, então o principal centro da escolástica, apesar da influência crescente do Renascimento da cultura clássica, que chegava de Itália. Erasmo optou por uma vida de académico independente, independente de país, independente de laços académicos, de lealdade religiosa e de tudo que pudesse interferir com a sua liberdade intelectual e a sua expressão literária.
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Elogio da Loucura
Escrito como uma brincadeira durante uma semana de viagem por Inglaterra na companhia de Thomas More, o livro de Erasmo tornou-se o grande sucesso do Renascimento Europeu. O texto que a deusa Loucura faz o seu próprio elogio, foi uma brincadeira que surpreendeu o seu Autor e os seus amigos ao tornar-se um sucesso de vendas por toda a Europa do Renascimento.
A apologia da espontaneidade, da criatividade e do improviso, o líbelo contra a superstição e toda a informação não cientificamente comprovável cruzou a Europa e foi elogiado por Príncipes, Papas e pelos maiores intelectos do seu tempo e ao longo dos séculos seguintes.
Anos mais tarde foi um dos textos que esteve na base da reforma protestante e mudou, também aí, a face do mundo. Nos tempos que correm, nesta era da desinformação em que tomamos supersticiosamente por verdade qualquer dado que encontramos sem o verificarmos, é fundamental ler e reler Erasmo. «Uma obra deliciosa e a mais extraordinária das sátiras renascentistas.»
Anthony Grafton
«Um livro que todos deveriam ler não apenas pela sua importância histórica, mas pelas lições intemporais sobre a natureza humana.»
Margaret Atwood
«Uma obra que combina humor, sabedoria e sagacidade moral de uma forma raramente equiparada na história da literatura.»
Ralph Waldo Emerson
A apologia da espontaneidade, da criatividade e do improviso, o líbelo contra a superstição e toda a informação não cientificamente comprovável cruzou a Europa e foi elogiado por Príncipes, Papas e pelos maiores intelectos do seu tempo e ao longo dos séculos seguintes.
Anos mais tarde foi um dos textos que esteve na base da reforma protestante e mudou, também aí, a face do mundo. Nos tempos que correm, nesta era da desinformação em que tomamos supersticiosamente por verdade qualquer dado que encontramos sem o verificarmos, é fundamental ler e reler Erasmo. «Uma obra deliciosa e a mais extraordinária das sátiras renascentistas.»
Anthony Grafton
«Um livro que todos deveriam ler não apenas pela sua importância histórica, mas pelas lições intemporais sobre a natureza humana.»
Margaret Atwood
«Uma obra que combina humor, sabedoria e sagacidade moral de uma forma raramente equiparada na história da literatura.»
Ralph Waldo Emerson