Eduardo Madeira
Biografia
Eduardo Madeira nasceu em Bissau na década de 1970. Humorista,
ator e autor multipremiado, escreveu e interpretou peças de teatro,
filmes, solos de stand up comedy, e programas de televisão e de rádio.
Escreveu também para diversos jornais e editou cinco livros e dois
discos. Tem ainda contos espalhados em várias coletâneas, de entre as
quais se destaca a Antologia do Humor Português, de 2009.
Gosta de mar, surf, jazz, livros, aventura e comer bem. Já correu nu à volta do Marquês de Pombal e atravessou o Tejo a nado para cumprir promessas. Vive em Cascais, é casado e tem dois filhos.
Gosta de mar, surf, jazz, livros, aventura e comer bem. Já correu nu à volta do Marquês de Pombal e atravessou o Tejo a nado para cumprir promessas. Vive em Cascais, é casado e tem dois filhos.
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O Infame Dicionário Cómico de Língua Portuguesa
Segundo o autor, esta é uma obra hedonista, sensual e descomprometida, que contém definições - lúdicas, imprecisas, pouco rigorosas, mordazes, maldosas, mesquinhas e torpes - de palavras do nosso léxico. Pretende divertir, provocar, estimular o pensamento, bulir com os nervos, ofender e, no fundo, provocar uma reação mais ou menos forte em quem, inconsequentemente, decidir lê-la.
Saliente-se que, por parte de quem a escreveu, não houve qualquer cuidado na organização. Antes pelo contrário: houve displicência, preguiça e até descaramento. Por isso, não há nenhum rigor que se lhe possa apontar, nem mesmo em tribunal, e não se vislumbra qualquer aproximação voluntária à realidade.
No fundo, este livro deve ser encarado como uma obra de ficção, que parte da lógica dos dicionários ditos sérios e a subverte totalmente. Talvez faça sentido considerá-lo abrangente, transversal e desbocado. Mas muitos outros adjetivos poderiam ser-lhe associados. Todos levariam a concluir que O Infame Dicionário Cómico de Língua Portuguesa é, ao que se sabe, o melhor e mais completo livro do género no mundo. Pelo menos, de acordo com a forma peculiar como o autor encara e define termos como «dicionário», «língua» ou «mundo».
Saliente-se que, por parte de quem a escreveu, não houve qualquer cuidado na organização. Antes pelo contrário: houve displicência, preguiça e até descaramento. Por isso, não há nenhum rigor que se lhe possa apontar, nem mesmo em tribunal, e não se vislumbra qualquer aproximação voluntária à realidade.
No fundo, este livro deve ser encarado como uma obra de ficção, que parte da lógica dos dicionários ditos sérios e a subverte totalmente. Talvez faça sentido considerá-lo abrangente, transversal e desbocado. Mas muitos outros adjetivos poderiam ser-lhe associados. Todos levariam a concluir que O Infame Dicionário Cómico de Língua Portuguesa é, ao que se sabe, o melhor e mais completo livro do género no mundo. Pelo menos, de acordo com a forma peculiar como o autor encara e define termos como «dicionário», «língua» ou «mundo».
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