Delia Steinberg Guzmán
Biografia
Delia Steinberg Guzmán foi Presidente da Organização Internacional Nova Acrópole de 1991 até 2020. Os seus escritos são muitos e variados tendo sido publicados em revistas e jornais versando sobre temas relacionados com a filosofia, a música e a cultura em geral. Desde o ano 2000 dirige a revista cultural Esfinge, de ampla difusão em Espanha e nos países latino-americanos. Escreveu mais de trinta livros, entre os quais podemos destacar: Los Juegos de Maya (1982), El Héroe Cotidiano (1996), La Vida Después de la Muerte (2002), Filosofía para Vivir (2005).
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Rumo à Vitória
Talvez os capítulos desta obra não tenham sido concebidos como um texto unitário. Aqui se reúnem vários artigos publicados em diferentes momentos que, no entanto, têm a qualidade de espelhar a unidade de critério que regeu sempre a quem expõe as suas ideias.
Às vezes empregou umas palavras, às vezes outras similares, mas é de notar um eixo que conduz o seu pensamento de maneira essencial. Isto reconforta os seus leitores.
Não é fácil encontrar alguém que mantenha as suas opiniões apesar das circunstâncias, dos elogios ou das críticas. Não é fácil encontrar alguém que se mantenha firme no conjunto das suas experiências e também plástica perante as novas conceções que a enriquecem com os anos.
Como bem expõe a autora, a vida bem vivida é sempre heroica, porque contém uma infinidade de dificuldades que há que resolver constantemente. É um heroísmo simples, quotidiano, mas que requer uma força interior suficientemente grande para não ceder em nenhum momento.
Às vezes empregou umas palavras, às vezes outras similares, mas é de notar um eixo que conduz o seu pensamento de maneira essencial. Isto reconforta os seus leitores.
Não é fácil encontrar alguém que mantenha as suas opiniões apesar das circunstâncias, dos elogios ou das críticas. Não é fácil encontrar alguém que se mantenha firme no conjunto das suas experiências e também plástica perante as novas conceções que a enriquecem com os anos.
Como bem expõe a autora, a vida bem vivida é sempre heroica, porque contém uma infinidade de dificuldades que há que resolver constantemente. É um heroísmo simples, quotidiano, mas que requer uma força interior suficientemente grande para não ceder em nenhum momento.
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