Christiana Figueres
Biografia
Christiana Figueres, nascida em 1956 em San José, na Costa Rica, é uma autoridade a nível mundial nas alterações climáticas globais. Foi secretária executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas entre 2010 e 2016. Assumindo a mais alta responsabilidade pelas negociações logo a seguir ao fracasso da Conferência de Copenhaga sobre alterações climáticas de 2009, Christiana recusou-se a aceitar a impossibilidade de um acordo global. Com Tom Rivett-Carnac, fundou a Global Optimism Ltd., uma organização que se dedica a promover a mudança social e ambiental. Impulsionadora do projeto Mission 2020, é copresidente da coligação internacional de cidades Global Covenant of Mayors.
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O Futuro que Escolhermos
Este é um livro para todas as pessoas, adolescentes e adultos, que se sentem impotentes para travar a emergência climática. Esta pode ser a nossa hora final: mas também poderá ser a nossa hora mais bela. É possível resolver a emergência climática, mas temos de agir de imediato.
«Ao longo da história, a Humanidade tem-se unido para solucionar o que parecia não ter solução. Acreditamos que se dermos as ferramentas certas a um número suficiente de pessoas, o seu otimismo e a sua força inspirarão muitas outras à ação, e conseguiremos vencer este desafio. Nas negociações que conduziram à aprovação unânime do Acordo de Paris, a opção pelo otimismo, depois de anos de fracassos, convenceu 195 países de que era possível um acordo internacional complexo. Passaram cinco anos desde a assinatura do Acordo de Paris e o cumprimento das suas resoluções está em sério risco. Temos de agir agora. A importância do momento que vivemos não tem precedentes. Cada dia é uma oportunidade que não se repete.»
«Ao longo da história, a Humanidade tem-se unido para solucionar o que parecia não ter solução. Acreditamos que se dermos as ferramentas certas a um número suficiente de pessoas, o seu otimismo e a sua força inspirarão muitas outras à ação, e conseguiremos vencer este desafio. Nas negociações que conduziram à aprovação unânime do Acordo de Paris, a opção pelo otimismo, depois de anos de fracassos, convenceu 195 países de que era possível um acordo internacional complexo. Passaram cinco anos desde a assinatura do Acordo de Paris e o cumprimento das suas resoluções está em sério risco. Temos de agir agora. A importância do momento que vivemos não tem precedentes. Cada dia é uma oportunidade que não se repete.»