Carlos da Cunha Silva
Biografia
Carlos João da Cunha Silva é Licenciado em Filosofia – Ramo de Formação Educacional, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1985-1990), tendo concluído em 15 de novembro de 2012 o Mestrado em Filosofia – Ramo de Ética e Filosofia Política, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a dissertação da Tese: "A Questão da Técnica. Um Contributo em Torno da sua Critica Social e da Clarificação da sua Natureza".
É docente de Filosofia desde 1990. Atualmente trabalha no Agrupamento de Escolas Latino Coelho, em Lamego, onde exerce a sua atividade desde 2009.
Nasceu na cidade moçambicana de Quelimane, cidade localizada na margem esquerda do rio dos Bons Sinais e a 20 Km do Oceano Índico.
É docente de Filosofia desde 1990. Atualmente trabalha no Agrupamento de Escolas Latino Coelho, em Lamego, onde exerce a sua atividade desde 2009.
Nasceu na cidade moçambicana de Quelimane, cidade localizada na margem esquerda do rio dos Bons Sinais e a 20 Km do Oceano Índico.
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"Um trolley vazio soltou-se e começou a deslocar-se, fora de controlo, por uma linha férrea, aproximando-se, perigosamente, de cinco trabalhadores que se encontravam a desempenhar serviços de manutenção na linha. Com toda a certeza, o trolley vai atropelá-los mortalmente. Não existe forma de o parar. Porém, há uma alavanca que, caso seja acionada, permite reencaminhar o trolley para uma linha férrea diferente. Nessa linha, infelizmente, um outro trabalhador desempenha, também, trabalhos de manutenção. O que farias numa situação como a descrita?"
Numa linguagem informal, clara e imaginativa, o autor percorre neste livro uma diversidade considerável de temáticas filosóficas (o altruísmo; o amor; a felicidade; a relação homem-natureza; a emoção e a razão; o mito e a explicação racional dos fenómenos; o "estado de natureza"; o determinismo; o ser e o dever ser; o trabalho; a linguagem e o pensamento; a identidade; entre outros) sem, contudo, veicular uma filosofia específica nem instruções ou respostas concretas aos problemas nele levantados porque, "a vida não é como os medicamentos, que trazem uma literatura inclusa".
Numa linguagem informal, clara e imaginativa, o autor percorre neste livro uma diversidade considerável de temáticas filosóficas (o altruísmo; o amor; a felicidade; a relação homem-natureza; a emoção e a razão; o mito e a explicação racional dos fenómenos; o "estado de natureza"; o determinismo; o ser e o dever ser; o trabalho; a linguagem e o pensamento; a identidade; entre outros) sem, contudo, veicular uma filosofia específica nem instruções ou respostas concretas aos problemas nele levantados porque, "a vida não é como os medicamentos, que trazem uma literatura inclusa".