Carlos Colaço
Biografia
Carlos Colaço nasceu em Santarém em 1952.
É Professor Associado com Agregação da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa onde exerceu cargos de Coordenação da Licenciatura e do Mestrado em Gestão do Desporto e da especialidade de doutoramento de Sociologia e Gestão do Desporto.
As suas principais áreas de interesse identificam-se com estudos sobre os hábitos desportivos das diferentes populações e sobre os estilos de tomada de decisão associados às diferentes profissões do/ou ligadas, ao movimento desportivo.
Tem produzido um conjunto de artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais associadas às Ciências do Desporto.
É também autor de livros cujos conteúdos versam a construção de instrumentos de medida para a avaliação em Educação Física, o Fitness e o Marketing.
Caminhadas, pinturices, livros e cinema, são hobbies que não deixam muito tempo de lazer, que ainda assim preenche viajando.
É Professor Associado com Agregação da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa onde exerceu cargos de Coordenação da Licenciatura e do Mestrado em Gestão do Desporto e da especialidade de doutoramento de Sociologia e Gestão do Desporto.
As suas principais áreas de interesse identificam-se com estudos sobre os hábitos desportivos das diferentes populações e sobre os estilos de tomada de decisão associados às diferentes profissões do/ou ligadas, ao movimento desportivo.
Tem produzido um conjunto de artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais associadas às Ciências do Desporto.
É também autor de livros cujos conteúdos versam a construção de instrumentos de medida para a avaliação em Educação Física, o Fitness e o Marketing.
Caminhadas, pinturices, livros e cinema, são hobbies que não deixam muito tempo de lazer, que ainda assim preenche viajando.
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É caso para dizer que o acaso o bafejou e recompensou, mas como Poirot, ele diria que não havia acasos, havia coincidências, mas era preciso procurá-las.
Nas longas estepes carregadas de cheiros e cores, o vento morno do fim do dia em África vai balbuciando:
- Obrigado, Lagameças!
E alguém responde:
- Sempre ao seu dispor.
É caso para dizer que o acaso o bafejou e recompensou, mas como Poirot, ele diria que não havia acasos, havia coincidências, mas era preciso procurá-las.
Nas longas estepes carregadas de cheiros e cores, o vento morno do fim do dia em África vai balbuciando:
- Obrigado, Lagameças!
E alguém responde:
- Sempre ao seu dispor.