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O Tempo que Resta
"A partir de sua ficção, marcadamente bebida na realidade social deste nosso tempo, do seu recurso a reminiscências da fantasia infantil que preserva e do intenso amor que nutre pela mulher ou pelos livros e os escritores, o conteúdo e a forma da escrita do Bernardo adquire o brilhantismo de fazer incidir o foco de luz sobre o autenticamente humano e sua condição, enquanto elemento de relevo desta sua colecção de textos, em que nele se centra todo o seu valor estético. Tal como a verdade, o aparentemente simples é imensamente complexo em toda a sua arte de contar estórias.
Generoso e humanista, ao cantar a infância, a velhice ou o amor, o Bernardo torna a sua arte colectiva, porque nada nela nos é alheio."
Generoso e humanista, ao cantar a infância, a velhice ou o amor, o Bernardo torna a sua arte colectiva, porque nada nela nos é alheio."