Barnaby Rogerson
Biografia
Barnaby Rogerson é co-editor da Eland Books (www.travelbooks.co.uk), que publicou muitos dos clássicos da literatura de viagens. Escreveu vários livros e guias, incluindo O Profeta Maomé: Uma Biografia, The Heirs of the Prophet Muhammad: And the Roots of the Sunni-Shia Schism, Cadogan Guide to Morocco (já na quinta edição) e A History of North África. Também publicou colecções de literatura de viagens e poesia, como Meetings with Remarkable Muslims, Desert Air e Marrakech, The Red City. Participou ainda na elaboração do guia American Express Istambul, publicado pela Civilização Editora.
partilhar
Em destaque VER +
Os Últimos Cruzados
Os Últimos Cruzados é uma narrativa extremamente rica e cativante que começa a sua viagem pela história de Portugal no início da expansão marítima, com a conquista de Ceuta. Fala da carnificina de Lepanto, das conquistas de Don Juan, da construção de uma pirâmide de caveiras espanholas por Dragut, em Jerba, da utilização de exemplares do Alcorão pelos Espanhóis para melhor acomodarem os seus cavalos nos estábulos, da vida dos escravos a bordo das galés, bem como do fabrico da pólvora e da fundição de canhões e do ouro.
Este livro fala do último grande conflito entre o Oriente e o Ocidente, do confronto titânico - nos séculos XV e XVI - entre o Cristianismo liderado pela casa de Habsburgo e o Império Otomano. E, embora se concentre nas grandes campanhas navais e na luta feroz pelo domínio da costa norte-africana, recria o conflito que, de certa forma, equivaleu à primeira guerra mundial. Afinal, o conflito espalhou-se pelas rotas mercantis do Atlântico, do Mar Vermelho, do Golfo Pérsico e do deserto do Sara. Havia mesmo um plano para levar a guerra até às Caraíbas. Consumiu nações e culturas, destruiu dinastias, arruinou cidades e reduziu a população das províncias. No entanto, as fronteiras por que lutou permanecem até aos dias de hoje: são linhas divisórias entre nações, línguas e religiões.
Este livro fala do último grande conflito entre o Oriente e o Ocidente, do confronto titânico - nos séculos XV e XVI - entre o Cristianismo liderado pela casa de Habsburgo e o Império Otomano. E, embora se concentre nas grandes campanhas navais e na luta feroz pelo domínio da costa norte-africana, recria o conflito que, de certa forma, equivaleu à primeira guerra mundial. Afinal, o conflito espalhou-se pelas rotas mercantis do Atlântico, do Mar Vermelho, do Golfo Pérsico e do deserto do Sara. Havia mesmo um plano para levar a guerra até às Caraíbas. Consumiu nações e culturas, destruiu dinastias, arruinou cidades e reduziu a população das províncias. No entanto, as fronteiras por que lutou permanecem até aos dias de hoje: são linhas divisórias entre nações, línguas e religiões.