Augusto Maria da Silva
Biografia
Augusto Maria da Silva nasceu a 9 de Fevereiro de 1942 em Póvoa da Isenta onde concluiu a escolaridade obrigatória para a época. Engº Técnico Agrário pela Escola de Regentes Agrícolas de Santarém, tendo feito os seus estudos secundários e profissionais na qualidade de trabalhador-estudante, depois dos 19 anos. Foi também aluno do ISA, curso que abandonou devido à impossibilidade de conciliar os estudos com o trabalho.
Desempenhou as seguintes tarefas profissionais: dos 14 aos 21 anos torneiro mecânico em oficina de metalomecânica. Em 1967, após o serviço militar, ingressou no Fundo de Desenvolvimento da Mão-de-Obra com a categoria de 3.o oficial da Função Pública e no ano seguinte transitou para o Serviço Nacional de Emprego com a categoria de técnico de emprego. Foi responsável pela montagem e funcionamento do Centro de Emprego de Vila Franca de Xira durante 2 anos de 1970 a 1972. Em 1972 deslocou-se a Moçambique, tendo sido director do 1.o Centro Misto do Emprego e Formação Profissional, na Machava.
Responsável (director) do Centro de Emprego de Torres Novas de 1983 a 1986. Prestou assessoria em Lisboa ao Delegado Regional de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito do Emprego e da Formação Profissional, tendo colaborado na programação das Acções de F. P. aquando do início da actividade do I.E.F.P. (fusão do SNE, do FDMO e do SFP). Além das tarefas de técnico e de promotor do emprego colaborou ainda nos estudos de viabilidade para implantação dos Centros do F.P. do I.E.F.P- de Santarém e de Tomar, tendo sido durante 2 anos o 1.o director de Centro de F.P. de Santarém ainda na fase de construção.
A partir de 1982, durante a ocupação de tempos livres, desenvolveu em instalações próprias o aperfeiçoamento das técnicas e práticas da propagação de plantas, nomeadamente fruteiras de várias espécies, com realce para a aplicação dos diversos processos de enxertias.
Após a aposentação: Colaborou com a CAP na preparação e gestão do Programa Quadro da Formação Profissional Agrária do 3.o Quadro Comunitário de Apoio. Foi colaborador da empresa Proficentro, de Lisboa no âmbito da Formação Profissional Agrária e participou, posteriormente, na realização dos cursos de enxertias para amadores no Jardim Botânico da Ajuda em Lisboa.
Desempenhou as seguintes tarefas profissionais: dos 14 aos 21 anos torneiro mecânico em oficina de metalomecânica. Em 1967, após o serviço militar, ingressou no Fundo de Desenvolvimento da Mão-de-Obra com a categoria de 3.o oficial da Função Pública e no ano seguinte transitou para o Serviço Nacional de Emprego com a categoria de técnico de emprego. Foi responsável pela montagem e funcionamento do Centro de Emprego de Vila Franca de Xira durante 2 anos de 1970 a 1972. Em 1972 deslocou-se a Moçambique, tendo sido director do 1.o Centro Misto do Emprego e Formação Profissional, na Machava.
Responsável (director) do Centro de Emprego de Torres Novas de 1983 a 1986. Prestou assessoria em Lisboa ao Delegado Regional de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito do Emprego e da Formação Profissional, tendo colaborado na programação das Acções de F. P. aquando do início da actividade do I.E.F.P. (fusão do SNE, do FDMO e do SFP). Além das tarefas de técnico e de promotor do emprego colaborou ainda nos estudos de viabilidade para implantação dos Centros do F.P. do I.E.F.P- de Santarém e de Tomar, tendo sido durante 2 anos o 1.o director de Centro de F.P. de Santarém ainda na fase de construção.
A partir de 1982, durante a ocupação de tempos livres, desenvolveu em instalações próprias o aperfeiçoamento das técnicas e práticas da propagação de plantas, nomeadamente fruteiras de várias espécies, com realce para a aplicação dos diversos processos de enxertias.
Após a aposentação: Colaborou com a CAP na preparação e gestão do Programa Quadro da Formação Profissional Agrária do 3.o Quadro Comunitário de Apoio. Foi colaborador da empresa Proficentro, de Lisboa no âmbito da Formação Profissional Agrária e participou, posteriormente, na realização dos cursos de enxertias para amadores no Jardim Botânico da Ajuda em Lisboa.
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Enxertias
Os amadores da jardinagem e da fruticultura que frequentam cursos de enxertias e pretendem dedicar-se a essas actividades na forma de ocupação dos tempos livres são pessoas de estatuto social e profissional elevado já libertas das suas ocupações principais ou ainda em pleno desempenho e pessoas ligadas por qualquer vínculo ao meio rural, com realce para o interesse de muitas senhoras, de técnicos ligados ao sector agrário e de jovens, todos revelando fortes intenções de participação na aprendizagem, quando frequentam os cursos organizados para o efeito.
No âmbito da multiplicação de plantas o manual técnico de enxertias para amadores e profissionais poderá ser um precioso auxiliar para quem frequenta os cursos e para aqueles que se dedicam aos trabalhos de propagação vegetativa por enxertia; está orientado segundo dois aspectos: uma componente teórica de fácil assimilação sobre a organografia da raiz e do caule e a fisiologia, a definição e objectivos das enxertias, a identificação dos tecidos vegetais intervenientes, as épocas e as condições a atender na sua realização; uma componente prática exemplificativa com realce para a utilização dos instrumentos de corte, a preparação dos canivetes novos, o estudo e execução dos principais processos de enxertia, as enxertias de aplicação especializada, a utilização dos elementos de protecção das mesmas e dos enxertos em desenvolvimento, e os processos mais adequados para enxertar algumas espécies vegetais em função do seu desenvolvimento vegetativo.
INDÍCE
1.ª PARTE
I - MORFOLOGIA EXTERNA E ANATOMIA VEGETAL
PLANTAS QUE SE PODEM ENXERTAR
1 - Morfologia Externa da Raiz e do Caule
2 - Anatomia do Caule
II - FISIOLOGIA VEGETAL
1 - Noções de interesse para as enxertias
2 - A seiva bruta ou ascendente
3 - A seiva elaborada ou descendente
4 - As reservas nutritivas das plantas
2.ª PARTE
4 - Enxertias de garfo herbáceo e de lançadeira
5 - Enxertias de revestimento e de transformação de variedades
6 - Sobreenxertias e reenxertias
II - ENXERTIA DO PINHEIRO MANSO
1 - Descrição do processo de enxertia herbácea
2 - Protecção da enxertia
3 - Protecção complementar da enxertia
4 - Desramação
5 - Colheita de garfos
6 - Enxertia não herbácea do pinheiro manso
III - ENXERTIA DE ROSEIRAS
1 - Porta-enxertos
2 - Processos de enxertia
3 - Protecção das enxertias
IV - ENXERTIA DE PLANTAS HERBÁCEAS - HORTÍCOLAS
1 - Processo de enxertia de plantas herbáceas
A - Solanáceas
B - Cucurbitáceas
C - Crucíferas
2 - Protecção das enxertias herbáceas
V - ENXERTIA DE CACTOS
1 - Origem dos cactos
2 - Execução das enxertias
No âmbito da multiplicação de plantas o manual técnico de enxertias para amadores e profissionais poderá ser um precioso auxiliar para quem frequenta os cursos e para aqueles que se dedicam aos trabalhos de propagação vegetativa por enxertia; está orientado segundo dois aspectos: uma componente teórica de fácil assimilação sobre a organografia da raiz e do caule e a fisiologia, a definição e objectivos das enxertias, a identificação dos tecidos vegetais intervenientes, as épocas e as condições a atender na sua realização; uma componente prática exemplificativa com realce para a utilização dos instrumentos de corte, a preparação dos canivetes novos, o estudo e execução dos principais processos de enxertia, as enxertias de aplicação especializada, a utilização dos elementos de protecção das mesmas e dos enxertos em desenvolvimento, e os processos mais adequados para enxertar algumas espécies vegetais em função do seu desenvolvimento vegetativo.
INDÍCE
1.ª PARTE
I - MORFOLOGIA EXTERNA E ANATOMIA VEGETAL
PLANTAS QUE SE PODEM ENXERTAR
1 - Morfologia Externa da Raiz e do Caule
2 - Anatomia do Caule
II - FISIOLOGIA VEGETAL
1 - Noções de interesse para as enxertias
2 - A seiva bruta ou ascendente
3 - A seiva elaborada ou descendente
4 - As reservas nutritivas das plantas
2.ª PARTE
4 - Enxertias de garfo herbáceo e de lançadeira
5 - Enxertias de revestimento e de transformação de variedades
6 - Sobreenxertias e reenxertias
II - ENXERTIA DO PINHEIRO MANSO
1 - Descrição do processo de enxertia herbácea
2 - Protecção da enxertia
3 - Protecção complementar da enxertia
4 - Desramação
5 - Colheita de garfos
6 - Enxertia não herbácea do pinheiro manso
III - ENXERTIA DE ROSEIRAS
1 - Porta-enxertos
2 - Processos de enxertia
3 - Protecção das enxertias
IV - ENXERTIA DE PLANTAS HERBÁCEAS - HORTÍCOLAS
1 - Processo de enxertia de plantas herbáceas
A - Solanáceas
B - Cucurbitáceas
C - Crucíferas
2 - Protecção das enxertias herbáceas
V - ENXERTIA DE CACTOS
1 - Origem dos cactos
2 - Execução das enxertias