António Ventura
Biografia
António Ventura é doutor em História Contemporânea. Professor catedrático do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Académico de Número da Academia Portuguesa da História, é autor de uma vasta bibliografia sobre História Contemporânea, com mais de 300 trabalhos publicados. Colaborou em diversas publicações periódicas nacionais e estrangeiras e fez conferências e participou em congressos científicos em Espanha, França, Itália, Suíça, Estados Unidos da América, Canadá, Macau, China, Luxemburgo, Polónia, México, Bélgica e Rússia.
De António Ventura a Temas e Debates publicou Os Constituintes de 1911 e a Maçonaria (2011) e Silêncio e Virtude – Uma História da Maçonaria Feminina em Portugal (1814-1996) (2016).
De António Ventura a Temas e Debates publicou Os Constituintes de 1911 e a Maçonaria (2011) e Silêncio e Virtude – Uma História da Maçonaria Feminina em Portugal (1814-1996) (2016).
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A Luz Vinha do Oriente
No presente livro são estudadas as relações entre maçons e comunistas, a partir de 1919, data do surgimento, em Portugal, da primeira organização defensora da Revolução Russa e 1936, um ano após a proibição da Maçonaria e a prisão da cúpula dirigente do PCP.
Considerámos duas épocas distintas: a primeira, entre 1919 e 1926, corresponde aos esforços para fundação de uma organização apoiante da Revolução Soviética, que culminou na fundação do PCP, até ao golpe militar de 28 de Maio de 1926; a segunda época, prolonga-se até 1936.
Ocorreram contactos, cumplicidades, coincidências e até duplas filiações, num universo matizado, onde convergiam republicanos radicais, libertários, simpatizantes da Rússia Soviética, comunistas e outros opositores à Ditadura, em interacção nas Lojas maçónicas.
Essas relações não são fáceis de determinar, aflorando nas memórias, nos depoimentos e também em livros de estudantes finalistas. Criaram-se laços pessoais, que subsistiram ao longo do tempo e facilitaram a participação longeva de maçons – ou antigos maçons - em estruturas oposicionistas, da década de trinta até 1974.
Considerámos duas épocas distintas: a primeira, entre 1919 e 1926, corresponde aos esforços para fundação de uma organização apoiante da Revolução Soviética, que culminou na fundação do PCP, até ao golpe militar de 28 de Maio de 1926; a segunda época, prolonga-se até 1936.
Ocorreram contactos, cumplicidades, coincidências e até duplas filiações, num universo matizado, onde convergiam republicanos radicais, libertários, simpatizantes da Rússia Soviética, comunistas e outros opositores à Ditadura, em interacção nas Lojas maçónicas.
Essas relações não são fáceis de determinar, aflorando nas memórias, nos depoimentos e também em livros de estudantes finalistas. Criaram-se laços pessoais, que subsistiram ao longo do tempo e facilitaram a participação longeva de maçons – ou antigos maçons - em estruturas oposicionistas, da década de trinta até 1974.
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