Antonio G. Iturbe
Biografia
Nasceu em Saragoça (Espanha) em 1967 e cresceu em Barcelona. Publicou os romances Rectos Torcidos (2005), Dias de Sal (2008), A Bibliotecária de Auschwitz (2012) e A Céu Aberto (2017). Dedica-se há mais de vinte anos ao jornalismo cultural e atualmente dá aulas na Universidade de Barcelona e na Universidade Autónoma de Madrid.
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A Bibliotecária de Auschwitz
Uma história extraordinária de coragem e amor aos livros
Dita é uma das muitas vítimas do regime nazi. Quando Fredy Hirsch lhe pede para guardar os oito preciosos livros que os prisioneiros conseguiram esconder dos guardas do campo de Auschwitz, a jovem de apenas 14 anos não hesita. Num lugar onde os livros são proibidos, Dita esconde, debaixo do seu vestido, os frágeis volumes da biblioteca pública mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu, tornando-se assim na Bibliotecária de Auschwitz.
Um emocionante romance que tem como base o testemunho de Dita Dorachova, a jovem bibliotecária checa do Bloco 31.
Baseado em factos reais e minuciosamente documentado, este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem que arriscou a vida para manter viva a magia dos livros, porque mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».
Dita é uma das muitas vítimas do regime nazi. Quando Fredy Hirsch lhe pede para guardar os oito preciosos livros que os prisioneiros conseguiram esconder dos guardas do campo de Auschwitz, a jovem de apenas 14 anos não hesita. Num lugar onde os livros são proibidos, Dita esconde, debaixo do seu vestido, os frágeis volumes da biblioteca pública mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu, tornando-se assim na Bibliotecária de Auschwitz.
Um emocionante romance que tem como base o testemunho de Dita Dorachova, a jovem bibliotecária checa do Bloco 31.
Baseado em factos reais e minuciosamente documentado, este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem que arriscou a vida para manter viva a magia dos livros, porque mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».