António Eça de Queiroz
Biografia
É do início da segunda metade do último século do milénio passado. Nasceu na Casa do Mar, na Praia da Granja (distrito do Porto!) e conhece Lisboa de ginjeira. Depois dum périplo angolano pós-25 de Abril, estabeleceu-se no Porto, teve uma filha (que espia agora em Lisboa) e entrou para o jornalismo n’O Comércio do Porto. Mourejou depois em semanários lisboetas por mais de 20 anos e fez mais um filho. Publicou uma breve coletânea de contos e um ensaio sobre um parente chegado. Numa fase tardia, passou a gostar de futebol – do que se joga no Porto, no que é acompanhado pela aguerrida prole. Tem família na capital.
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Porto Vs. Lisboa
Qual é melhor, o Porto ou Lisboa? O que é que o Porto tem que Lisboa não tenha? O que é que se faz em Lisboa que nunca se fará no Porto? Neste livro, o leitor vai encontrar uma batalha feroz - divertida, mas feroz - de defesa e elogio de cada uma das cidades. Ao mesmo tempo, vai poder deliciar-se com os mais violentos ataques que já se fizeram a Lisboa e ao Porto. Os responsáveis por estes elogios e por estes ataques são dois autores cujos direitos de livre circulação pelo país ficaram suspensos há dez anos. Mas eles estão de volta! António Eça de Queiroz é o paladino do Porto e o dragão vingador que se abate sobre Lisboa. António Costa Santos é o santo protector de Lisboa e a águia negra que ataca o fígado do Porto.
De que é que se fala? Nada mais, nada menos do que dos mais destacados símbolos das duas mui nobres cidades. Temos, por conseguinte, uma inédita luta entre Santo António e São João, a inevitável «grande guerra» que opõe o FCP ao SLB, uma batalha fluvial entre o Douro e o Tejo, entre muitas outras picardias que têm por cenário os campos gastronómico, arquitectónico, histórico, musical e até anedótico de cada uma das metrópoles.
Não fica pedra sobre pedra? Fica. No essencial, este livro é um hino às duas belas urbes que, evi-denciando as respectivas riquezas e diferenças, permite concluir, como canta esse protótipo de tripeiro-alfacinha chamado Rui Veloso, «muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa».
De que é que se fala? Nada mais, nada menos do que dos mais destacados símbolos das duas mui nobres cidades. Temos, por conseguinte, uma inédita luta entre Santo António e São João, a inevitável «grande guerra» que opõe o FCP ao SLB, uma batalha fluvial entre o Douro e o Tejo, entre muitas outras picardias que têm por cenário os campos gastronómico, arquitectónico, histórico, musical e até anedótico de cada uma das metrópoles.
Não fica pedra sobre pedra? Fica. No essencial, este livro é um hino às duas belas urbes que, evi-denciando as respectivas riquezas e diferenças, permite concluir, como canta esse protótipo de tripeiro-alfacinha chamado Rui Veloso, «muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa».