António Camilo Cunha
Biografia
António Camilo Cunha é professor na Universidade do Minho (Instituto de Educação). Tem estudado e escrito sobre a problemática da formação de professores, da educação, da educação física, da Infância, do corpo e do movimento humano.
Destacamos os livros:
- A Educação Física em Portugal. Os Desafios na Formação de Professores. Porto: Editora Estratégias Criativas (2007)
- Ser Professor. Bases de uma Sistematização Teórica. Braga: Edições Casa do Professor (2008)
Formação de Professores. A Investigação por Questionário e Entrevista. Um Exemplo Prático. V. N. Famalicão: Editorial Magnólia (2008)
- Pós-Modernidade, Socialização e Profissão dos Professores (de Educação Física). Viseu: Vislis Editores (2008)
- O Desenvolvimento Infantil e Habilidades Motoras – Uma Sistematização. (em colaboração com João Serrano e Camila Peres). Viseu: Vislis Editores (2009)
- Os Professores (também) são Pessoas. Quatro Histórias de Vida. (em colaboração com Adriana Stadnik e Beatriz Pereira). Viseu: Vislis Editores (2009)
- O Pensamento do Professor. Conhecimento, Cultura, Existência. (em colaboração com João Petrica). Braga: Publicações Casa do Professor (2010)
- O Jogo e a Infância. Entre o Mundo Pensado e o Mundo Vivido. (em colaboração com Luciene Silveira). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2014)
- Multiculturalismo e Diversidade. Crítica/Crítica. Santo Tirso: Editora Whitebooks (2014)
- Ser Professor. Bases de uma Sistematização Teórica. Editora Argus. Chapecó: Unochapecó (Brasil, 2015)
- A Criança e o Brincar como Obra de Arte: Analogias e Sentidos. (em colaboração com Sara Gonçalves). Santo Tirso: Editora Whitebooks. (2015)
- Os jogos Olímpicos sob o Signo da Utopia. (em colaboração com Rui Garcia). Lisboa: Aretê. Visão & Contextos: Publicações do Comité Olímpico (2016)
- E se Sócrates (o filósofo) fosse professor de Educação Física? (em colaboração com Alberto Monteiro). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2021)
- A Criança e o Brincar: Tempo e Temporalidades (im)possíveis. (em colaboração com Roselaine Kuhn). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2021)
Destacamos os livros:
- A Educação Física em Portugal. Os Desafios na Formação de Professores. Porto: Editora Estratégias Criativas (2007)
- Ser Professor. Bases de uma Sistematização Teórica. Braga: Edições Casa do Professor (2008)
Formação de Professores. A Investigação por Questionário e Entrevista. Um Exemplo Prático. V. N. Famalicão: Editorial Magnólia (2008)
- Pós-Modernidade, Socialização e Profissão dos Professores (de Educação Física). Viseu: Vislis Editores (2008)
- O Desenvolvimento Infantil e Habilidades Motoras – Uma Sistematização. (em colaboração com João Serrano e Camila Peres). Viseu: Vislis Editores (2009)
- Os Professores (também) são Pessoas. Quatro Histórias de Vida. (em colaboração com Adriana Stadnik e Beatriz Pereira). Viseu: Vislis Editores (2009)
- O Pensamento do Professor. Conhecimento, Cultura, Existência. (em colaboração com João Petrica). Braga: Publicações Casa do Professor (2010)
- O Jogo e a Infância. Entre o Mundo Pensado e o Mundo Vivido. (em colaboração com Luciene Silveira). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2014)
- Multiculturalismo e Diversidade. Crítica/Crítica. Santo Tirso: Editora Whitebooks (2014)
- Ser Professor. Bases de uma Sistematização Teórica. Editora Argus. Chapecó: Unochapecó (Brasil, 2015)
- A Criança e o Brincar como Obra de Arte: Analogias e Sentidos. (em colaboração com Sara Gonçalves). Santo Tirso: Editora Whitebooks. (2015)
- Os jogos Olímpicos sob o Signo da Utopia. (em colaboração com Rui Garcia). Lisboa: Aretê. Visão & Contextos: Publicações do Comité Olímpico (2016)
- E se Sócrates (o filósofo) fosse professor de Educação Física? (em colaboração com Alberto Monteiro). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2021)
- A Criança e o Brincar: Tempo e Temporalidades (im)possíveis. (em colaboração com Roselaine Kuhn). Santo Tirso: Editora Whitebooks (2021)
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Dentro da Vida Educar
Edição apoiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia
«A partir desses olhares fomos «atirados» para um exercício hermenêutico - numa (re)interpretação crítica e interrogativa, tomando como projeção o ser humano, a Vida… e a Educação - matéria que nos anima. Gostaríamos, assim, de manter o fogo relativamente à seguinte ideia: existem grandes coisas da condição humana que não deveriam ser esquecidas e que devem ser sempre (re)interpretadas no(s) seu(s) sentido(s) e significado(s), e na qual o Educar faz-se presente. Será, pois, uma reflexão com o objetivo de emprestar um olhar didático/pedagógico tendo a ousadia de virar do avesso aquilo que se julga ser do campo da verdade absoluta… pois, na verdade, ela contém outras verdades não absolutas.»
António Camilo Cunha, do prólogo
«A partir desses olhares fomos «atirados» para um exercício hermenêutico - numa (re)interpretação crítica e interrogativa, tomando como projeção o ser humano, a Vida… e a Educação - matéria que nos anima. Gostaríamos, assim, de manter o fogo relativamente à seguinte ideia: existem grandes coisas da condição humana que não deveriam ser esquecidas e que devem ser sempre (re)interpretadas no(s) seu(s) sentido(s) e significado(s), e na qual o Educar faz-se presente. Será, pois, uma reflexão com o objetivo de emprestar um olhar didático/pedagógico tendo a ousadia de virar do avesso aquilo que se julga ser do campo da verdade absoluta… pois, na verdade, ela contém outras verdades não absolutas.»
António Camilo Cunha, do prólogo
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