António Augusto Menano
Biografia
Natural de Coimbra.Viveu em Macau durante vários anos. Frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra até ao 4º ano. Escreveu para a rádio o programa "O Casal Caeiro", conversa acerca de literatura. Esteve ligado à gestão hospitalar, à vida política activa (foi vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz, ocupando vários pelouros, com destaque para a cultura, ação-social, ação cooperativa, habitação, cemitérios, transporte e trânsito). Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios: "Fernando Pessoa", "Bocage" e Universitária Editora. Segundo prémio de conto, no concurso "90 anos do Banco Nacional Ultrmarino de Macau" em 1992. "Cuenca das Artes 2009" da Associação de Amizade e Arte-Galego-Portuguesa, de que é sócio honorário. Foi distinguido com medalha de prata Dourada da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz b(2011) e a medalha de Mérito da Cruz Vermelha.
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Mundandar
«Mundandar é o atlas poético-afetivo do percurso de António Augusto Menano. Sem dúvida, naquele sentido em que assinala lugares de eleição, percursos, aventuras, cumplicidades em muitas latitudes e longitudes - os lugares que os viajantes gostam de dizer que conhecem. Mas, acima de tudo, nesse outro sentido concentrado na epígrafe de Paul Valéry: "Há em nós algo de semelhante ao que nos ultrapassa".
Mundandar, este mais recente livro de António Augusto Menano, é uma obra que, de certa maneira, já estava prometida aos seus leitores.
Desde a publicação, em Tempo Vivo (1963), de um breve ciclo intitulado Viagens, a temática instalou-se no centro deste itinerário poético.
Desenvolveu-se, depois, num duplo registo: a viagem que existe em mim, uma viagem que eu sou, o trabalho que o indivíduo precisa de fazer sobre si próprio para se tornar, finalmente, o que é; e uma outra viagem que precisa (ou requer) que essa construção de subjetividade ocorra pela mediação efetiva das diferenças (geográficas, culturais, sociais) que só o direto conhecimento do mundo pode proporcionar. [...]"»
António Pedro Pita.
Mundandar, este mais recente livro de António Augusto Menano, é uma obra que, de certa maneira, já estava prometida aos seus leitores.
Desde a publicação, em Tempo Vivo (1963), de um breve ciclo intitulado Viagens, a temática instalou-se no centro deste itinerário poético.
Desenvolveu-se, depois, num duplo registo: a viagem que existe em mim, uma viagem que eu sou, o trabalho que o indivíduo precisa de fazer sobre si próprio para se tornar, finalmente, o que é; e uma outra viagem que precisa (ou requer) que essa construção de subjetividade ocorra pela mediação efetiva das diferenças (geográficas, culturais, sociais) que só o direto conhecimento do mundo pode proporcionar. [...]"»
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