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Noções Básicas de Hidrogeologia
A água subterrânea constitui a parte invisível do ciclo da água que, pelo facto de não se
encontrar acessível à superfície, implica a necessidade de exploração dos reservatórios
subterrâneos, os aquíferos. O aumento crescente da utilização das reservas hídricas
subterrâneas, tanto a nível mundial como nacional, deve-se ao facto de, geralmente, as águas
subterrâneas apresentarem excelente qualidade o que reduz os custos inerentes ao seu
aproveitamento.
Regionalmente, a disponibilidade de água subterrânea é muito variável. As condições climatéricas, sobretudo a precipitação, determinam o volume de água subterrânea recarregada que é também controlado pelas características das rochas-reservatório. A extracção de água, particularmente em regiões mais áridas, deve ser considerada como uma actividade de exploração de um recurso limitado. As características geológicas e hidrogeológicas das rochas controlam de forma crítica, a quantidade, qualidade e regime de fluxo da água subterrânea. À excepção das regiões cársicas, as taxas de fluxo em aquíferos são geralmente lentas.
Neste fascículo didáctico, vocacionado fundamentalmente para o curso de Engenharia do Ambiente, fornecem-se aos alunos conceitos elementares, nomeadamente a nível de estrutura/textura do meio subterrâneo, características do fluido circulante e leis que regem o movimento da água subterrânea. Estes conceitos são fundamentais à compreensão dos processos respeitantes à dinâmica de aquíferos, relativamente aos quais se faz a classificação hidrodinâmica em função do potencial piezométrico.
O ponto relativo à exploração de aquíferos não é tratado de uma forma exaustiva por se entender que, em termos práticos, cai fora do âmbito das competências do engenheiro do ambiente, contudo é importante a apreensão de conceitos elementares que se revelarão importantes, nomeadamente a nível de conhecimento de impactes ambientais quantitativos. Os conceitos relativos a parâmetros hidrodinâmicos são passíveis de ser representados cartograficamente pelo que se fornecem conhecimentos relativos à execução e interpretação de cartas estruturais e piezométricas representativas quer da configuração e estrutura do aquífero quer do comportamento hidrodinâmico do mesmo.
Regionalmente, a disponibilidade de água subterrânea é muito variável. As condições climatéricas, sobretudo a precipitação, determinam o volume de água subterrânea recarregada que é também controlado pelas características das rochas-reservatório. A extracção de água, particularmente em regiões mais áridas, deve ser considerada como uma actividade de exploração de um recurso limitado. As características geológicas e hidrogeológicas das rochas controlam de forma crítica, a quantidade, qualidade e regime de fluxo da água subterrânea. À excepção das regiões cársicas, as taxas de fluxo em aquíferos são geralmente lentas.
Neste fascículo didáctico, vocacionado fundamentalmente para o curso de Engenharia do Ambiente, fornecem-se aos alunos conceitos elementares, nomeadamente a nível de estrutura/textura do meio subterrâneo, características do fluido circulante e leis que regem o movimento da água subterrânea. Estes conceitos são fundamentais à compreensão dos processos respeitantes à dinâmica de aquíferos, relativamente aos quais se faz a classificação hidrodinâmica em função do potencial piezométrico.
O ponto relativo à exploração de aquíferos não é tratado de uma forma exaustiva por se entender que, em termos práticos, cai fora do âmbito das competências do engenheiro do ambiente, contudo é importante a apreensão de conceitos elementares que se revelarão importantes, nomeadamente a nível de conhecimento de impactes ambientais quantitativos. Os conceitos relativos a parâmetros hidrodinâmicos são passíveis de ser representados cartograficamente pelo que se fornecem conhecimentos relativos à execução e interpretação de cartas estruturais e piezométricas representativas quer da configuração e estrutura do aquífero quer do comportamento hidrodinâmico do mesmo.